Filipe Pires E Mateus Aragão Foto Reuter Queiroz

<div>Pelo segundo ano consecutivo, o Punk Hazard Studios, especialista em p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o de som para cinema, games e publicidade, realiza o after party oficial do Festival Panorama Internacional Coisa de Cinema. O evento acontece no pr&oacute;ximo dia 5 de abril, a partir das 22h, no rooftop do Cine Glauber Rocha, reunindo profissionais e amantes do audiovisual em uma celebra&ccedil;&atilde;o especial.A festa faz parte da programa&ccedil;&atilde;o da 20&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do Festival Panorama Internacional Coisa de Cinema, que acontece&nbsp;de 2 a 9 de abril, em Salvador e Cachoeira.&nbsp;Consolidado como um dos principais festivais culturais da Bahia, o Panorama promove encontros entre o p&uacute;blico e filmes nacionais e internacionais, al&eacute;m de abrir espa&ccedil;o para realizadores baianos.<br><br>Realizado anualmente no Centro Hist&oacute;rico de Salvador, o festival se destaca por suas mostras dedicadas ao cinema de anima&ccedil;&atilde;o, produ&ccedil;&otilde;es brasileiras e homenagens a cineastas, fortalecendo a cultura local e incentivando um olhar cr&iacute;tico sobre o audiovisual.&nbsp;<br><br>Ao todo, 62 t&iacute;tulos, entre longas e curtas-metragens, participam das seletivas baiana, nacional e internacional do festival. Entre eles, seis filmes contam com produ&ccedil;&atilde;o sonora do Punk Hazard Studios:&nbsp;&lsquo;Meu Pai e a Praia&rsquo;, dirigido por Marcos Alexandre;&nbsp;&lsquo;A menina que queria voar&rsquo;, de Tais Amordivino;&nbsp;&lsquo;Ataques Psicotr&ocirc;nicos&rsquo;, de Calebe Lopes;&nbsp;&lsquo;Border&ocirc;&rsquo;, de Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenheiter;&nbsp;&lsquo;Vov&oacute; foi pro c&eacute;u&rsquo;, tamb&eacute;m de Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenheiter; e&nbsp;&lsquo;Volta ao mundo, Kamar&aacute;&rsquo;, de Eduardo Tosta e Karol Azevedo.<br><br><span style="font-size: 12pt;">Fundado em 2018 pelos irm&atilde;os Mateus Arag&atilde;o e Filipe Pires,&nbsp;o est&uacute;dio&nbsp;Punk Hazard&nbsp;atua desde o conceito sonoro, manipula&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio, desenvolvimento de desenho de som, efeitos sonoros e composi&ccedil;&atilde;o de m&uacute;sica. E para eles, essa edi&ccedil;&atilde;o tem um gostinho especial.&nbsp;<em>"Este ano, estamos participando do festival com seis projetos na competi&ccedil;&atilde;o, o dobro do ano passado, quando tivemos tr&ecirc;s. Desde o in&iacute;cio da nossa empresa, marcamos presen&ccedil;a no evento, e este ano atingimos um recorde. Isso diz muito sobre o futuro da ind&uacute;stria em um momento de intensas discuss&otilde;es sobre leis de incentivo e editais. Para al&eacute;m dos apoios, o networking &eacute; essencial para avan&ccedil;ar em iniciativas promissoras, como o nosso after&rdquo;</em>, conta.<br></span><br>Filipe refor&ccedil;a que o after, vai al&eacute;m do audiovisual e se consolida como um encontro cultural mais amplo<em>.&rdquo;O after extrapola a celebra&ccedil;&atilde;o do audiovisual. Ele acontece nesse contexto, mas traz outras vertentes porque conectamos diferentes setores e iniciativas. Temos parcerias com aceleradoras reconhecidas, clientes da &aacute;rea de games, publicidade e com aceleradoras que valorizam o incentivo &agrave; cultura e o fortalecimento do movimento negro. N&atilde;o &eacute; apenas sobre a festa em si &ndash; ao longo do ano, coletamos feedbacks e fomos estruturando a&ccedil;&otilde;es que fazem sentido para esse ecossistema, ampliando as possibilidades de conex&atilde;o e troca."</em></div>
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<div>De acordo com Mateus Arag&atilde;o, a evolu&ccedil;&atilde;o do Panorama caminha junto com o crescimento do est&uacute;dio. O projeto nasceu do esfor&ccedil;o de duas pessoas vindas do interior, que se estabeleceram em Salvador e, hoje, est&atilde;o cada vez mais inseridas no circuito da economia criativa, fomentando o cinema. No ano passado, levaram produ&ccedil;&otilde;es para Jequi&eacute; e, agora, buscam ampliar essa rede, trazendo outros idealizadores da cidade para o Panorama. <em>&ldquo;A gente come&ccedil;ou com um filme e, hoje, estamos participando do festival com seis. S&atilde;o produ&ccedil;&otilde;es em que assinamos parte do som, entre trilhas e mixagens. Um dos destaques &eacute; Volta ao Mundo, Kamar&aacute;, um document&aacute;rio muito importante para Salvador, porque coloca o berimbau como o centro de uma orquestra, algo in&eacute;dito. O filme conta a hist&oacute;ria do Neojiba, um projeto que j&aacute; se apresentou nas principais salas de concerto do mundo, e mostra como a nossa cultura pode dialogar com o cen&aacute;rio musical global de uma maneira inovadora&rdquo;</em>, refor&ccedil;a Arag&atilde;o.<br><br>Para agitar o p&uacute;blico presente,&nbsp;o after contar&aacute; com a discotecagem do&nbsp;DJ e produtor musical Akani, um artista que luta pela valoriza&ccedil;&atilde;o da cultura afro-brasileira atrav&eacute;s da m&uacute;sica. Al&eacute;m disso, haver&aacute; pocket shows de&nbsp;Salta, representante da cena independente da Bahia que mistura o melhor do trap, e&nbsp;Biel Gomez,&nbsp;artista que em suas obras, mistura drill de Chicago com a for&ccedil;a da m&uacute;sica afro para refletir sobre racismo e preconceito, com ritmos e can&ccedil;&otilde;es que destacam o protagonismo negro.<span id="m_5924850464042905074m_6967273428802159126gmail-docs-internal-guid-a1125c29-7fff-b242-aeeb-d8d2bc72dad7"></span></div>

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Punk Hazard Studios assina after party especial da 20ª edição do Festival Panorama Internacional Coisa de Cinema

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