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Enzimas, LEDterapia e MMP: conheça os tratamentos para queda de cabelo pós-covid
Enzimas, LEDterapia e MMP: conheça os tratamentos para queda de cabelo pós-covid
Por Redação
22/03/2022 às 12:02

O Covid-19 pegou a todos de surpresa e, após dois anos, a sociedade ainda sente outros problemas desencadeados pela doença. De acordo com pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, México e Suécia, que analisaram dezenas de estudos sobre o tema Covid-19 persistente (ou Covid longa) com 48 mil pacientes, identificou-se que 25% das pessoas tiveram perda de cabelo como um dos sintomas, mesmo após o fim do período de infecção pelo novo coronavírus.
A síndrome Covid longa é uma condição de saúde que dura semanas ou meses depois do início da infecção pelo novo coronavírus. Não se manifesta necessariamente com os mesmos sintomas que afetaram a pessoa anteriormente, como falta de ar, em casos graves, fadiga, febre e dor de cabeça.
A médica dermatologista Dra. Dani Menezes afirma que, de fato, a infecção pelo Covid-19 pode gerar a queda de cabelo e que, apesar de ainda não ser um mecanismo muito claro, as causas podem acontecer por alguns fatores, como a alta demanda metabólica do organismo e pelo processo inflamatório que ocorre no corpo, conhecido como eflúvio telógeno, e que ocorre com outras infecções virais.
Uma das preocupações com pacientes que tiveram o novo coronavírus, para a médica, é de que às vezes eles já possuem uma predisposição genética para uma queda mais intensa, que não havia sido desenvolvida até o processo da doença. “O Covid funciona como um gatilho e pode desencadear a queda, ou o paciente já tem e o vírus apenas intensifica o processo, principalmente porque o corpo passa por um processo de estresse intenso”, destaca.
Dra. Dani acrescenta que, neste caso, é preciso procurar um profissional para a análise do couro cabeludo, além de realizar exames com foco em afastar deficiências nutricionais e outras situações que possam desencadear uma outra queda aguda no paciente. “Se o paciente não tiver carência nutricional, a boa notícia é que a perda dos fios tende a resolução espontânea ou melhorar ainda mais rápido com os tratamentos prescritos pelo profissional”, salienta.
Em relação aos tratamentos para controlar a queda de cabelo, a dermatologista chama atenção para os protocolos especiais disponíveis feitos com Enzimas e LEDterapia e Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP).
De acordo com a médica, estes tratamentos são feitos tanto com uso de medicações prescritas pelo dermatologista ou associado ao tratamento na clínica. Existe a opção de fazer a LEDterapia associada com o MMP, ou a LEDterapia junto a aplicação de substâncias específicas aplicadas diretamente no couro cabeludo.
Segundo Dra. Dani Menezes, a LEDterapia é capaz de tirar o cabelo da fase de queda, estimular o crescimento e circulação sanguínea no couro cabeludo, favorecendo a absorção dos medicamentos orais e das substâncias que serão usadas durante o tratamento. “No caso do MMP, é usada a aplicação de substâncias com microagulhas, que são reguladas e aplicadas diretamente a nível do folículo”, pontua.
Para a médica, todos esses tratamentos são eficazes por terem como objetivo frear a queda e estimular o crescimento, o brilho e a melhora da qualidade do fio. No entanto, a dermatologista ressalta que a resposta clínica varia, pois ela vai sofrer influência do organismo do próprio paciente.
“Vale destacar que se a pessoa tem um outro tipo de alopecia associada, se a pessoa tem ou não uma carência nutricional associada, a resposta do tratamento será individual. Todos os pacientes melhoram, mas a porcentagem de melhora não tem como ser prevista, pois varia em cada paciente”, finaliza.
A síndrome Covid longa é uma condição de saúde que dura semanas ou meses depois do início da infecção pelo novo coronavírus. Não se manifesta necessariamente com os mesmos sintomas que afetaram a pessoa anteriormente, como falta de ar, em casos graves, fadiga, febre e dor de cabeça.
A médica dermatologista Dra. Dani Menezes afirma que, de fato, a infecção pelo Covid-19 pode gerar a queda de cabelo e que, apesar de ainda não ser um mecanismo muito claro, as causas podem acontecer por alguns fatores, como a alta demanda metabólica do organismo e pelo processo inflamatório que ocorre no corpo, conhecido como eflúvio telógeno, e que ocorre com outras infecções virais.
Uma das preocupações com pacientes que tiveram o novo coronavírus, para a médica, é de que às vezes eles já possuem uma predisposição genética para uma queda mais intensa, que não havia sido desenvolvida até o processo da doença. “O Covid funciona como um gatilho e pode desencadear a queda, ou o paciente já tem e o vírus apenas intensifica o processo, principalmente porque o corpo passa por um processo de estresse intenso”, destaca.
Dra. Dani acrescenta que, neste caso, é preciso procurar um profissional para a análise do couro cabeludo, além de realizar exames com foco em afastar deficiências nutricionais e outras situações que possam desencadear uma outra queda aguda no paciente. “Se o paciente não tiver carência nutricional, a boa notícia é que a perda dos fios tende a resolução espontânea ou melhorar ainda mais rápido com os tratamentos prescritos pelo profissional”, salienta.
Em relação aos tratamentos para controlar a queda de cabelo, a dermatologista chama atenção para os protocolos especiais disponíveis feitos com Enzimas e LEDterapia e Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP).
De acordo com a médica, estes tratamentos são feitos tanto com uso de medicações prescritas pelo dermatologista ou associado ao tratamento na clínica. Existe a opção de fazer a LEDterapia associada com o MMP, ou a LEDterapia junto a aplicação de substâncias específicas aplicadas diretamente no couro cabeludo.
Segundo Dra. Dani Menezes, a LEDterapia é capaz de tirar o cabelo da fase de queda, estimular o crescimento e circulação sanguínea no couro cabeludo, favorecendo a absorção dos medicamentos orais e das substâncias que serão usadas durante o tratamento. “No caso do MMP, é usada a aplicação de substâncias com microagulhas, que são reguladas e aplicadas diretamente a nível do folículo”, pontua.
Para a médica, todos esses tratamentos são eficazes por terem como objetivo frear a queda e estimular o crescimento, o brilho e a melhora da qualidade do fio. No entanto, a dermatologista ressalta que a resposta clínica varia, pois ela vai sofrer influência do organismo do próprio paciente.
“Vale destacar que se a pessoa tem um outro tipo de alopecia associada, se a pessoa tem ou não uma carência nutricional associada, a resposta do tratamento será individual. Todos os pacientes melhoram, mas a porcentagem de melhora não tem como ser prevista, pois varia em cada paciente”, finaliza.
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