Ana Cacimba celebra Iemanjá em single orquestral e percussivo
Por Redação
11/02/2025 às 18:41
Atualizado em 11/02/2025 às 18:41
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A cantora e compositora Ana Cacimba lança “Canto de Iemanjá”. Single é releitura de uma cantiga tradicional de umbanda que homenageia a grande mãe das águas salgadas. Com uma sonoridade que mistura instrumentos orquestrais, como violinos, violas e violoncelo, com os atabaques do terreiro, a faixa convida o ouvinte a mergulhar na força e na ancestralidade da Orixá dos mares.
“Essa canção é um tributo à Iemanjá e à cultura de terreiro, um convite para a valorização das religiões afro-brasileiras e um espaço de diálogo através da arte”, explica Ana Cacimba.
O lançamento chega acompanhado de um vídeo animado, assinado por Carol Shimeji, que ilustra elementos visuais associados à divindade, criando uma experiência imersiva que amplia a espiritualidade da canção.
Com uma estética sonora transcendente, “Canto de Iemanjá” carrega referências de nomes icônicos que dialogam com a afro religiosidade, como Tincoãs, Clara Nunes, Martinho da Vila, Trio Ternura e Maria Bethânia, ao mesmo tempo em que se conecta com vozes contemporâneas como Metá Metá, Luedji Luna, Luiza Lian e Xênia França.
“Minha inspiração vem das cantigas que as mulheres da minha família cantavam no quilombo de Caititu do Meio, em Minas Gerais. Inclusive, foi um vídeo que gravei tocando asalato em homenagem a Iemanjá que viralizou e abriu portas para que meu trabalho chegasse mais longe. Essa música é minha forma de agradecer por tudo isso”, revela a artista.
Foto: Tabatah Mota
“Essa canção é um tributo à Iemanjá e à cultura de terreiro, um convite para a valorização das religiões afro-brasileiras e um espaço de diálogo através da arte”, explica Ana Cacimba.
O lançamento chega acompanhado de um vídeo animado, assinado por Carol Shimeji, que ilustra elementos visuais associados à divindade, criando uma experiência imersiva que amplia a espiritualidade da canção.
Com uma estética sonora transcendente, “Canto de Iemanjá” carrega referências de nomes icônicos que dialogam com a afro religiosidade, como Tincoãs, Clara Nunes, Martinho da Vila, Trio Ternura e Maria Bethânia, ao mesmo tempo em que se conecta com vozes contemporâneas como Metá Metá, Luedji Luna, Luiza Lian e Xênia França.
“Minha inspiração vem das cantigas que as mulheres da minha família cantavam no quilombo de Caititu do Meio, em Minas Gerais. Inclusive, foi um vídeo que gravei tocando asalato em homenagem a Iemanjá que viralizou e abriu portas para que meu trabalho chegasse mais longe. Essa música é minha forma de agradecer por tudo isso”, revela a artista.
Foto: Tabatah Mota
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