Samba de Dom Chicla agita o Terraço da Casa do Carnaval

Neste sábado (15), o Samba de Dom Chicla promete uma noite inesquecível no Terraço da Casa do Carnaval, em Salvador. Com vista privilegiada para a Baía de Todos-os-Santos e uma energia contagiante, o evento celebra o samba em sua essência, reunindo músicos talentosos e amantes da boa música.

Compositor de sucessos nacionais gravados por artistas como Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Saulo Fernandes e Xanddy, Dom Chicla é conhecido por sua autenticidade e pelo repertório repleto de clássicos do samba. Nesse show especial, ele vai comandar a roda ao lado de convidados especiais, garantindo um show vibrante e cheio de emoção. O público pode esperar uma mistura de samba de raiz, partido-alto e releituras de sucessos que marcaram gerações.

O evento começa a partir das 17h, proporcionando um pôr do sol inesquecível e um clima perfeito para celebrar a cultura e a música brasileira. Para quem quer começar o esquenta do Carnaval com muito samba e animação, esta é a oportunidade ideal. Os ingressos custam R$ 50 e podem ser adquiridos pelo Sympla ou whatsapp: (71) 9 9655-1092, onde também é feita a reserva. No dia do evento, também será possível comprar na portaria, de acordo com a lotação do espaço.

Gilberto Gil e Arnaldo Antunes estão na programação de fim de ano da Rádio Cultura Brasil

A Rádio Cultura Brasil (FM 77.9) apresenta uma programação variada que retrata o Natal e o bom astral do Ano Novo. Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Vitor Araújo, Xênia França e Dom Salvador são algumas das atrações do especial de fim de ano, que terá música de qualidade, programas especiais, módulos temáticos e shows exclusivos. Confira a programação abaixo:
A música brasileira feita para o Natal é uma das atrações do ChatMPB, projeto conjunto da emissora com a Universidade Presbiteriana Mackenzie. No domingo (24/12), das 12h às 15h, o programa feito por universitários de jornalismo preparou um roteiro musical que retrata a data, com obras gravadas por Carmen Miranda, Jane Duboc, Mauro Senise, João Nogueira, Zélia Duncan, Wanderléa, Zezé Motta, João Nogueira e Djavan.
Na segunda-feira (25/12), às 18h, vai ao ar um especial com o compositor, arranjador e pianista Dom Salvador. Um dos inventores do samba-jazz da década de 1960, o artista vive há mais de 40 anos nos Estados Unidos. Aos 85 anos, ele esteve na Rádio Cultura Brasil e concedeu longa entrevista, no qual falou da infância, das influências recebidas, da convivência com Pixinguinha e Elis Regina, da sua obra e de seu novo disco, Samborium.
O Diversas de Fabiana Ferraz traz show com da estrela do Grammy Latino 2023, a baiana Xênia França, que conquistou o prêmio na categoria de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa com o álbum "Em Nome da Estrela". Em transmissão exclusiva no país pela Rádio Cultura Brasil, o show da cantora foi realizado no Festival Jazzahead!, Bremen - Alemanha, em abril deste ano. A edição de fim de ano do programa Diversas irá ao ar na terça-feira (30/12), às 17h, com reapresentação no sábado (30/12), às 20h.
No domingo (31/12), às 19h, o Caixa Acústica, produzido por Bruno Lombizani, destaca Arnaldo Antunes e o pianista Vitor Araújo em show realizado no Teatro Rosalía Castro, em La Coruña, Espanha, em 28 de outubro deste ano. Em foco o repertório do álbum Lágrimas no mar.
Na segunda-feira (1/1), às 18h, tem Gilberto Gil e Família no Festival de Jazz de Marselha – Cinco Continentes, realizado no dia 25 de julho de 2023. No repertório, Touche pas a mon pote, Ovelha negra e Barato total.

Rocinante lança disco de estreia do grupo afro-baiano Aguidavi do Jêje

É o som sagrado do atabaque que convoca os Voduns. O som conduzido com rigor e imerso em ancestralidade é registro de herança e de tradição. É assim que as boas energias saúdam a chegada do disco de estreia do grupo Aguidavi do Jêje, no dia 30 de novembro, pela gravadora carioca Rocinante. O single Violão de Cabaça, com participação especial de Gilberto Gil, faz o abre-alas chegando às principais plataformas de áudio no dia 16 de novembro.

Em sete faixas, a bolacha leva o nome do grupo liderado por Luizinho do Jêje, músico nascido e criado no Bogum. Considerado um gênio dos atabaques, Luizinho já foi percussionista do Quinteto Letieres Leite, Olodum, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Margareth Menezes, Gilsons, Daniela Mercury, Mateus Aleluia, Virgínia Rodrigues e Orkestra Rumpilezz.

Antes de percorrer o disco em si, precisamos honrar as referências: Aguidavi é o nome dado à vareta retirada do pé de Araçá e que toca os três atabaques do candomblé cultuado no jêje-mahim. E Jêje é como os africanos que vieram do reino do Daomé, atual Benim, eram chamados. Os ogans são aqueles preparados para tocar os atabaques sagrados — rum, rumpi e o lé — durante as cerimônias.

O álbum foi gravado ao vivo no Terreiro do Bogum, no coração do bairro Engenho Velho da Federação, em Salvador. O Terreiro é uma das mais antigas casas de candomblé do Brasil e protege, até hoje, a tradição e subjetividade Jêje. Da tradição oral, conta-se que os integrantes do Bogum apoiaram e deram abrigo aos rebeldes da Revolta dos Malês, em 1835, a maior revolta urbana de escravizados que ocorreu no país.

O disco tem a participação do grande Gilberto Gil na faixa Violão de Cabaça, escolhida como single de estreia. “Luizinho do Jêje, um dos ogãs mais importantes dessa nova geração na Bahia. Fez um disco agora, me chamou pra participar, eu fui com muito prazer. Enfim… Luizinho do Jêje, grande figura!”, comenta Gilberto Gil.

A música inicia com berimbaus em composição arrojada que desembocam numa virada de atabaques característica do grupo, convocando o violão único de Luizinho: daí Gil deita e rola como o grande improvisador que é e a canção segue com alegria, dança e fúria. “Ter Gilberto Gil nos fortalece, traz ainda mais força para o Aguidavi. É uma alegria imensa”, comemora Luizinho.

Além da participação de Gil no disco, o samba “Salve os caboclos” recebe o brilhante violão de Carlinhos Sete Cordas, com sua maneira singular de tocar violão que faz uma síntese do universo percussivo baiano — algo próprio de quem foi criado no terreiro — e não tem paralelo porque ele traz ritmos sacros da tradição Jêje para sua veia autoral. Seu violão norteia todos os elementos da orquestra de tambores, além das melodias cantadas.

Apesar de ser intrinsecamente ligado ao Bogum, a estreia do Aguidavi do Jêje é uma celebração da cultura e da música popular afro-brasileira. “Esse é um disco de festa, que vai fazer muita gente dançar. As canções trazem a música de raiz mas de forma original. As letras são fortes, os ritmos são fortes, a energia é forte!”, anuncia Luizinho. “Não são músicas da religião, mas, não podemos deixar a lembrança do Jêje, a referência da festa do candomblé, a Festa do Vodum”.

As composições unem a inventividade da música brasileira com o culto à ancestralidade, lotadas de referências, história, talento e espiritualidade. Se autorreferenciam ao próprio caminho de cada ogan, que mais do que o responsável por chamar o Vodum, preservam a tradição oral e a musicalidade dos tambores no terreiro e no mundo saudando ancestrais, pretos-velhos, juremeiros, orixás, voduns e sambadeiras. Neste disco, Aguidavi do Jêje canta o Brasil africano combinando atabaques, agogôs, pandeiros, caxixis, berimbaus e outros instrumentos construídos pelos próprios integrantes do grupo, com violão, pedais de efeitos e bateria eletrônica ritmados com rigor e a precisão que a tradição musical de origem africana demanda.

“As músicas são todas nossas composições, com nossos arranjos, nossos ritmos. A gente procura sempre fazer o diferente, na levada do violão, no toque do berimbau, no toque do pandeiro, no toque do caxixi, no toque do agogô. Vamos 'chegar chegando', com tudo original, sem copiar ninguém, criado dentro do Terreiro do Jêje”, explica o fundador do grupo.

O disco conta com direção artística e produção musical de Luizinho do Jêje, Tiago Nunes, Kainã do Jêje e Sylvio Fraga. A direção musical e arranjos são de Luizinho, Tiago, Kainã e Lucas Maciel. As gravações foram feitas por Pepe Monnerat, Edu Costa e Bráulio Passos no Terreiro e complementadas no Estúdio Rocinante.

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Aguidavi do Jêje: 

O grupo Aguidavi do Jêje conta com 14 talentos da música baiana. A maioria a aprendeu a tocar, ainda criança, com o Luizinho: Kainã do Jêje (filho de mestre) percussionista de Caetano Veloso, Orkestra Rumpilezz e Ivete Sangalo; Tiago Nunes, que toca com a Orkestra Rumpilezz e Bel Marques; Ícaro Sá, da Orkestra Rumpilezz e Baiana System; Raysson Lima, que toca com Carlinhos Brown e Ivete Sangalo; Lucas Maciel, da Orkestra Rumpilezz e Baco Exu; Nem Cardoso, que participou da Timbalada e integra a Orquestra Afrosinfônica; Alan Teles, Danilo Jesus, Danilo T’challa; Enzo Xablinha; Gabriel Santana; Jadson Xabla; Jeferson Chagas; Kaique Mello; Lídio Alves; Negokiri e Paulinho Music.

Aguidavi do Jêje estreia single ao lado de Gilberto Gil

Unindo o som sagrado dos atabaques conduzidos pelo grupo Aguidavi do Jêje à magia do improviso de Gilberto Gil, a faixa Violão de Cabaça estreia nesta quinta (16) em todas as plataformas de áudio. O single é o abre-alas para a estreia do primeiro disco do grupo, que chega no próximo dia 30 nos streamings e no formato LP, gravado e prensado pela gravadora Rocinante.
Toda a obra é fruto da resistência do terreiro Zoogodô Bogum Malê Hundó, ou Terreiro do Bogum, no coração do bairro Engenho Velho da Federação, em Salvador. O Bogum é uma das mais antigas casas de candomblé do Brasil e protege a tradição e subjetividade do Jêje. A casa foi berço do Aguidavi, onde todos os seus músicos se formaram, e local onde o disco foi gravado.
A parceria com Gilberto Gil é retrato do encontro que a cultura afro-brasileira propiciou na fértil Bahia. Em 2019, por exemplo, o grupo de ogãs do Bogum liderado por Luizinho do Jêje teve uma série de encontros percussivos e musicais com Gil, tanto com o grupo, quanto em carreira solo, quando por inúmeras vezes comandou sua percussão. Sobre a parceria e convite, o próprio Gilberto diz:
“Luizinho do Jêje, um dos ogãs mais importantes dessa nova geração na Bahia. Fez um disco agora, me chamou pra participar, eu fui com muito prazer. Enfim… Luizinho do Jêje, grande figura!”. 
A faixa conta com direção artística e produção musical de Luizinho do Jêje, Tiago Nunes, Kainã do Jêje e Sylvio Fraga. A direção musical e arranjos são de Luizinho, Tiago, Kainã e Lucas Maciel. As gravações foram feitas por Pepe Monnerat, Edu Costa e Bráulio Passos no próprio Terreiro e complementadas no Estúdio Rocinante.
Assista aqui um minidocumentário com os bastidores da gravação de Violão de Cabaça - <a href="https://youtu.be/m3A5g2Nh-A4" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="0">https://youtu.be/m3A5g2Nh-A4</a>
Escute aqui Violão de Cabaça: <a href="https://bfan.link/violao-de-cabaca" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="1">https://bfan.link/violao-de-cabaca</a>.
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Foto: João Atala/Divulgação

Gilberto Gil recebe homenagem em show no Teatro Vila Velha

Revelação no cenário musical baiano, Jô Barros realiza nos próximos dias 14 e 15 de novembro, o show “Jô Canta a Bahia em Gil”. O cantor entrelaça sua voz com a essência da Bahia, homenageando o bicentenário da independência do estado e aos oitenta anos do mestre Gilberto Gil. O evento acontece no Teatro Vila Velha, às 19h, na terça-feira, e na quarta-feira, em duas sessões, uma às 14h e outra às 17h.

Os ingressos podem ser adquiridos através do sympla, no link <a href="http://bit.ly/49aRYvY" target="_blank" rel="noopener">http://bit.ly/49aRYvY</a>.

A grandeza de Gil, figura central da música brasileira e baiana, ganhará vida através da releitura POP de Jô, apresentando sua estética vintage com toques mais modernos e digitais através das canções. Para a apresentação, Jô Barros guiará a plateia por uma experiência que honra as raízes e celebra o futuro através da história da Bahia, sua independência e as músicas de Gilberto Gil.

“Esse show é uma realização para mim, estamos contando a história da independência da Bahia, a minha história de independência enquanto artista e ser humano, tudo isso através das músicas e da celebração dos oitenta anos de Gilberto Gil que tenho como ídolo. Estamos construindo um show pop, com atos, blocos, cenas, interlúdios. Trouxemos as músicas de Gil para meu mundo através de novas roupagens, citações e interpolações”, comemora Jô.

O artista, que é dono de hits como ‘Amor Bandido’, ‘Encaixa’ e ‘Onda Boa’, e lançou recentemente a primeira edição do ‘Onda Boa Sessions’ - um o projeto que conta com uma releitura ao vivo da sua música autoral, além de ‘Descobridor dos Sete Mares’ e ‘A Namorada’, transitando entre estilos que vão do MPB ao Axé Music, traz agora o ‘Jô Canta a Bahia em Gil’ como uma forma de homenagear uma parte importante da história do país e da sua própria história.

As apresentações contarão com momentos que expressam a fé, amor, sociedade, liberdade e contemporaneidade cantadas por Gil expressando a Bahia, através da releitura de Jô de músicas como Refavela, Punk da Periferia, Andar com Fé, Drão, Aquele Abraço, Realce e Toda Menina Baiana.

"Há 200 anos de sua independência a Bahia dá régua e compasso para os seus, por meio das canções de Gil como Palco, Toda Menina Baiana, Realce e tantas outras, eu sei de onde sou e de onde vim, e vou apresentar para o público a história da independência da Bahia saudando seu filho Gil. Quem for ao teatro nos dias 14 e 15 vai mergulhar na nossa história de força ancestral que se reflete até hoje em nosso dia a dia, vai me conhecer melhor e o melhor de mim! Estou ansioso para abraçar o público no palco sagrado do Vila Velha”, acrescenta o cantor.

Com produção executiva de Adoliran Medrado, este projeto foi contemplado pelo edital Diálogos Artísticos – Bicentenário da Independência na Bahia e tem apoio financeiro da Fundação Cultural do Estado da Bahia, unidade vinculada à Secretaria de Cultura (Funceb/SecultBa).

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Foto: Matheus Maia

Gil Luminoso é relançado em vinil duplo

O vinil voltou às graças e os audiófilos brasileiros já podem comemorar. O álbum “Gil Luminoso”, de Gilberto Gil, acabou de ser lançado em vinil. Clássicos como Tempo Rei e A Raça Humana interpretados em voz e violão chegam num vinil duplo especial com tiragem limitada. Gil Luminoso é um dos títulos que abrem os trabalhos da dobradinha entre a Rocinante e a Três Selos, que começa a distribuir álbuns contemporâneos e clássicos da nossa música popular. Na lista de próximos lançamentos, trabalhos da BaianaSystem, Chico César, Pabllo Vittar e mais.

E falando em Gil, ele fez participação especial no disco de lançamento do grupo baiano Aguidavi do Jêje. Embalado pelos tambores dos ogans do terreiro do Bogum, o mestre cantou a faixa Violão de Cabaça, que debuta dia 16 e abre alas pro disco, que chega em 30 de novembro.

Fotos: João Atala/Divulgação

Natura patrocina turnê “Nós A Gente”, de Gilberto Gil e família

A turnê “Nós A Gente”, estrelada por Gilberto Gil e sua família, aterriza no Brasil com patrocínio da Natura após temporada de sucesso na Europa. A “trupe afetiva”, como o grupo se denomina, tem Gil no palco ao lado de seus filhos Bem, José, Nara e Preta, e com os netos João, Flor, Francisco, Pedro, Gabriel, Lucas e Bento, além de sua nora Mariá Pinkusfeld. Os shows acontecem no Rio de Janeiro nos dias 16, 17 e 18 de junho; em Belo Horizonte, no dia 23 de junho; em São Paulo, dia 25 de junho; em Salvador, no dia 30 de junho e 1º de julho.
Durante a turnê, a família Gil apresenta um repertório dos sucessos acumulados ao longo dos quase 60 anos de carreira do artista. Clássicos como “Palco”, “Tempo Rei” e “Vamos Fugir” tiram o fôlego da plateia, além de canções dos Gilsons, de Preta Gil e uma rápida aparição de Bela Gil em cena.
“A Natura é uma marca brasileira e, para nós, a contribuição de Gilberto Gil para a nossa cultura é imensurável. Essa parceria nos enche de orgulho porque vemos o legado de Gil e esse show como uma celebração dessa obra com capacidade de emocionar milhões de pessoas, mas que também é um farol que inspira outros artistas na renovação da nossa cultura”, explica Fernanda Paiva, head de cultural branding da marca.
“Nós A Gente” tem patrocínio da marca Natura dando seguimento a uma frutífera parceria iniciada em 2010. Com fomento da plataforma Natura Musical, o projeto de digitalização do Acervo Gilberto Gil tornou público em um único ambiente online mais de 30 mil itens da coleção do artista, entre fotos, cadernos de composições, canções de estúdio e cartas.
Em seguida, chegou aos ouvidos do público o disco Fé na Festa, no qual Gilberto Gil volta às origens, em um álbum de canções que celebram as comemorações juninas em ritmos como maxixe, baião, xote e forró. O artista ainda participou de um episódio do podcast Nos Encontramos na Música, assinado por Natura Musical, ao lado do rapper Emicida e do escritor Ailton Krenak, que foi ao ar em 2021.
Com a gravação da canção Estrela para a campanha de Natal da marca, intitulada Afeto que Transforma, Natura reuniu três gerações da família Gil em um filme emocionante. Agora, com o anúncio da turnê “Nós A Gente”, a marca e o artista se unem em mais uma série de shows que celebra a obra e a família de Gil para todo o Brasil.
Junto ao patrocínio, a Natura leva sua assistente virtual, a Nat, para participar dos shows, e assina a beleza da família Gil com seu portfólio de maquiagem UNA e Faces, além de proporcionar à família um momento de bem-estar com rituais de autocuidado com Ekos antes de subirem aos palcos. Na saída dos shows, o público vai receber a polpa desodorante hidratante para o corpo Ekos Tukumã, em edição especial, junto a uma cartinha e cupom de desconto para ser utilizado no site.
“Para a Natura, estar junto neste momento especial com um dos principais artistas do Brasil e do mundo é sinônimo de realização e emoção. Mais uma vez, Gil e sua família estão ao nosso lado concretizando projetos que emocionam o público e trazem conexão com a essência da Natura, que celebra o bem estar bem – bem estar consigo, com o outro e com o mundo. “Nós A Gente” simboliza esse sentimento de beleza que transmitimos para o nosso público e conseguimos, junto ao patrocínio, gerar vivência ao lado da marca para embalar esse momento.”, comenta Denise Coutinho, diretora de Marketing Brasil da Natura.
 
NÓS A GENTE - FAMÍLIA:
Gilberto Gil – Voz, Violão e Guitarra
Bem Gil – Vocal, Guitarra e Baixo
José Gil – Vocal e Bateria
João Gil - Vocal, Guitarra e Baixo
Pedro, Lucas e Gabriel Gil – Percussão
Bento Gil - Percussão e Violão
Francisco Gil – Vocal e Violão
Flor Gil – Vocal e Teclado
Mariá Pinkusfeld - Vocal
Preta Gil – Vocal
Nara Gil – Vocal
NÓS A GENTE - EQUIPE TÉCNICA:
Gustavo Mendes – Técnico De P.A.5
Leco Possollo – Técnico De Monitor
Thiago Braga – Roadie
Alexandre Soares – Roadie
Gabriel Marques – Iluminador
Cenário e projeção – SuperUber
Produção – Gege Produções Artísticas
SERVIÇO:
Informações e compra de ingresso: <a href="https://gilbertogil.com.br/agenda/" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="0">https://gilbertogil.com.br/agenda/</a>

16, 17 (esgotados) e 18 de Junho – Qualistage - Rio de Janeiro (RJ)
23 de Junho – Festival Sensacional – Belo Horizonte (BH)
25 de Junho - Festival Turá – São Paulo (SP)
30 de Junho e 01 de Julho – Concha Acústica do TCA – Salvador (BA) - Esgotados
Conheça o acervo digital Gilberto Gil: <a href="https://artsandculture.google.com/project/gilberto-gil" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="1">https://artsandculture.google.com/project/gilberto-gil</a>

Conheça o time criativo por trás do projeto de imagem dos 80 anos de Gilberto Gil

Um dos maiores nomes da música brasileira completa 80 anos e 50 anos de carreira: Gilberto Gil. Em homenagem ao cantor, o empreendedor e diretor criativo Kevin David, foi convidado pela Altafonte Brasil, uma das distribuidoras digitais independentes que mais cresce no Brasil e no mundo, para realizar uma sessão de novas imagens que serão usadas em uma série de ações ao longo da comemoração ao GIL80.

A proposta criativa foi inspirada na música “A Linha e o Linho” e os elementos do ensaio representam a imagem forte e ao mesmo tempo sensível do artista. Nas fotos, Gil usa um figurino vermelho fazendo com que a luz e o espaço físico interajam com o que existe entre tudo que o artista já colaborou em sua carreira. O fundo branco representa uma viagem ou um sonho em que Gil é protagonista.

“Eu quis retratar a trajetória dos 80 anos como um sonho. O Gil é um artista muito ligado à singularidade. Por isso, pensei em elementos que representassem essa posição que ele ocupa hoje”, afirma o diretor criativo, Kevin David. O projeto também contou com a contribuição de Daniel Jorge com a cadeira Tourinho, inspirada na Bahia e Minas Gerais.
Com o convite, Kevin observou a oportunidade de recrutar um time criativo preto e jovem do Rio de Janeiro, para ajudar a contar essa história tão importante, como Rafaela Pinah e Pedro Apolinário.

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Pedro começou na fotografia como consequência de uma vida em contato com diferentes plataformas de criação visual, tendo suas imagens naturalmente atraídas às pessoas. Enquanto Rafaela Pinah é diretora de arte e stylist, criando imagens a partir de manifestações culturais nascidas nas periferias do Rio de Janeiro e do mundo, buscando dar visibilidade à diversidade de cenários urbanos.

Kevin nasceu na periferia do Sapé, na Zona Oeste de São Paulo, é co- fundador e uma das mentes por trás da MOOC, Movimento Observador Criativo, tendo trabalhado com marcas e artistas como: Coca-Cola, META, Tik Tok, Ambev, Emicida.

Além de Empresário, é Designer e Diretor Criativo com um trabalho que potencializa vivências pretas e tem uma responsabilidade social com cultura e comunidade, contribuindo com o processo de aceleração de acessos e oportunidades no mercado de trabalho para profissionais pretos e LGBTQIAP+. Recentemente está fora do país para conclusão do curso de Imagem de Moda no Instituto Marangoni, uma das maiores escolas de moda do mundo.

Música, teatro, cinema, gastronomia, moda e muito mais! #MusicaEMais

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