Vacina Bivalente em imunossuprimidos: entenda a importância
Por Redação
23/03/2023 às 16:57
Atualizado em 23/03/2023 às 16:58
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Após três anos do primeiro contagio de covid 19 no Brasil, foi possível alcançar um dos níveis mais baixos de mortalidade da doença. De acordo com informações do Ministério da Saúde, a taxa que em 2020 era de 92,77 a cada 100.000 habitantes, neste ano já alcançou a marca de 2,89, devido à campanha de vacinação.
Segundo a médica reumatologista da clínica IBIS, Laryssa Passos, essa redução significativa ocorreu devido a vacina contra a COVID 19 induzir uma resposta imunológica importante contra as cepas originais do vírus, e suas doses de reforço atuarem também contra a variante ômicron e suas subvariantes. Tendo em vista que a imunização é considerada uma das principais armas para prevenir a alta taxa de transmissão e/ou os quadros mais perigosos de doenças, para pacientes imunossuprimidos, a dose de reforço é altamente recomendada e por vezes até mais importante que a primeira.
“Todos devem ser encorajados a se vacinar contra a COVID-19, mas os pacientes com doenças reumáticas imunomediadas devem ser ainda mais. Isso porque essas pessoas têm uma deficiência na resposta imune, principalmente na produção de anticorpos. Assim, eles ficam mais suscetíveis a entrar em contato com o vírus que não tem variantes e ter a doença novamente. Então essas doses adicionais são responsáveis por estabelecerem um reforço do sistema imunológico e garantirem maior segurança a saúde do paciente”, conclui.
A especialista ressalta que a decisão sobre o melhor momento para a vacinação deve ser individualizada e sempre compartilhada com o reumatologista assistente, devendo-se considerar a idade do paciente, a doença de base, assim como o tratamento em uso, mas não deve deixar de ser aplicada, já que estes possuem uma maior predisposição de contrair a infecção e ter manifestações mais severas da doença.
“A vacinação é o único método realmente eficaz de se conter a contaminação das cepas originais e suas variantes. Ao entrar em contato com um organismo que não está imunizado, um vírus ou bactéria pode ganhar força e gerar impactos graves. E em relação aos benefícios que a mesma pode trazer no que tange a proteção individual e social, ela é indispensável, principalmente em um cenário de saúde pública”, afirma.
Laryssa Passos é reumatologista na clínica IBIS – Salvador, pertencente ao Grupo CITA (Centros Integrados de Terapia Assistida), referência em tratamentos de doenças autoimunes no Brasil e está disponível para entrevistas sobre Vacinas em Pacientes Imunossuprimidos.
Segundo a médica reumatologista da clínica IBIS, Laryssa Passos, essa redução significativa ocorreu devido a vacina contra a COVID 19 induzir uma resposta imunológica importante contra as cepas originais do vírus, e suas doses de reforço atuarem também contra a variante ômicron e suas subvariantes. Tendo em vista que a imunização é considerada uma das principais armas para prevenir a alta taxa de transmissão e/ou os quadros mais perigosos de doenças, para pacientes imunossuprimidos, a dose de reforço é altamente recomendada e por vezes até mais importante que a primeira.
“Todos devem ser encorajados a se vacinar contra a COVID-19, mas os pacientes com doenças reumáticas imunomediadas devem ser ainda mais. Isso porque essas pessoas têm uma deficiência na resposta imune, principalmente na produção de anticorpos. Assim, eles ficam mais suscetíveis a entrar em contato com o vírus que não tem variantes e ter a doença novamente. Então essas doses adicionais são responsáveis por estabelecerem um reforço do sistema imunológico e garantirem maior segurança a saúde do paciente”, conclui.
A especialista ressalta que a decisão sobre o melhor momento para a vacinação deve ser individualizada e sempre compartilhada com o reumatologista assistente, devendo-se considerar a idade do paciente, a doença de base, assim como o tratamento em uso, mas não deve deixar de ser aplicada, já que estes possuem uma maior predisposição de contrair a infecção e ter manifestações mais severas da doença.
“A vacinação é o único método realmente eficaz de se conter a contaminação das cepas originais e suas variantes. Ao entrar em contato com um organismo que não está imunizado, um vírus ou bactéria pode ganhar força e gerar impactos graves. E em relação aos benefícios que a mesma pode trazer no que tange a proteção individual e social, ela é indispensável, principalmente em um cenário de saúde pública”, afirma.
Laryssa Passos é reumatologista na clínica IBIS – Salvador, pertencente ao Grupo CITA (Centros Integrados de Terapia Assistida), referência em tratamentos de doenças autoimunes no Brasil e está disponível para entrevistas sobre Vacinas em Pacientes Imunossuprimidos.
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