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Revolução estética: bioestimuladores de colágeno são aliados no rejuvenescimento da pele
Revolução estética: bioestimuladores de colágeno são aliados no rejuvenescimento da pele
Por Redação
11/01/2022 às 16:39
Atualizado em 11/01/2022 às 16:39
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Com os avanços na medicina dermatológica, procedimentos minimamente invasivos focados no rejuvenescimento da pele têm sido um dos importantes métodos de tratamentos estéticos procurado pelos brasileiros.
Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS) indicaram que, em 2019, cerca de um milhão de procedimentos estéticos minimamente invasivos foram realizados no país e, no topo da lista estão as aplicações de bioestimuladores de colágeno.
A grande busca por este tipo de procedimento é resultado da eficácia no tratamento estético, que reúne um conjunto de técnicas desenvolvidas para manter a pele jovem e saudável. O foco da aplicação do método está voltado para o rosto, pescoço e mãos por serem áreas do corpo que ficam mais expostas ao sol, sendo os primeiros a sofrer os sinais da perda de juventude.
Dra. Rebeka Sobral, dermatologista na Clínica Áurea Dermatologia Integrada, fala que, de fato, os bioestimuladores de colágeno têm sido um dos grandes aliados na estética, por ser indicado como método para prevenção do envelhecimento da epiderme.
“O procedimento é realizado com substâncias injetáveis que estimulam o organismo do paciente a produzir colágeno. Desta forma, auxilia no aspecto mais jovem, minimiza as marcas do tempo e reduz a flacidez”, destaca.
Para orientar o público, a dermatologista explica que este processo de desgaste da epiderme é algo natural e que acontece de forma diferente para cada indivíduo, já que leva em consideração fatores como etnia, gênero, tempo de exposição ao sol, alimentação e ingestão de água.
“Basicamente, o envelhecimento da pele se dá quando a renovação celular fica mais lenta, assim acontece a perda de elastina. O processo, que é progressivo com o passar dos anos, acelera o surgimento de sinais”, enfatiza.
A especialista frisa a importância de ter um acompanhamento profissional para realizar o procedimento com os bioestimuladores de colágeno, uma vez que o tratamento é feito de maneira singular levando em consideração as especificidades de cada paciente.
“O procedimento é feito de maneira personalizada, considerando os diversos fatores da pele e do estilo de vida levado pelos pacientes. Por isso, requer consultas e análises detalhadas para determinar qual bioestimulador será utilizado”, finaliza Dra. Rebeka Sobral.
Foto: Peu Accioly
Dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS) indicaram que, em 2019, cerca de um milhão de procedimentos estéticos minimamente invasivos foram realizados no país e, no topo da lista estão as aplicações de bioestimuladores de colágeno.
A grande busca por este tipo de procedimento é resultado da eficácia no tratamento estético, que reúne um conjunto de técnicas desenvolvidas para manter a pele jovem e saudável. O foco da aplicação do método está voltado para o rosto, pescoço e mãos por serem áreas do corpo que ficam mais expostas ao sol, sendo os primeiros a sofrer os sinais da perda de juventude.
Dra. Rebeka Sobral, dermatologista na Clínica Áurea Dermatologia Integrada, fala que, de fato, os bioestimuladores de colágeno têm sido um dos grandes aliados na estética, por ser indicado como método para prevenção do envelhecimento da epiderme.
“O procedimento é realizado com substâncias injetáveis que estimulam o organismo do paciente a produzir colágeno. Desta forma, auxilia no aspecto mais jovem, minimiza as marcas do tempo e reduz a flacidez”, destaca.
Para orientar o público, a dermatologista explica que este processo de desgaste da epiderme é algo natural e que acontece de forma diferente para cada indivíduo, já que leva em consideração fatores como etnia, gênero, tempo de exposição ao sol, alimentação e ingestão de água.
“Basicamente, o envelhecimento da pele se dá quando a renovação celular fica mais lenta, assim acontece a perda de elastina. O processo, que é progressivo com o passar dos anos, acelera o surgimento de sinais”, enfatiza.
A especialista frisa a importância de ter um acompanhamento profissional para realizar o procedimento com os bioestimuladores de colágeno, uma vez que o tratamento é feito de maneira singular levando em consideração as especificidades de cada paciente.
“O procedimento é feito de maneira personalizada, considerando os diversos fatores da pele e do estilo de vida levado pelos pacientes. Por isso, requer consultas e análises detalhadas para determinar qual bioestimulador será utilizado”, finaliza Dra. Rebeka Sobral.
Foto: Peu Accioly
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