Quatro dicas para evitar crises alérgicas na volta às aulas
Por Redação
10/07/2023 às 14:54
Atualizado em 10/07/2023 às 14:54
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Com o retorno das aulas escolares, muitos estudantes enfrentam não apenas o desafio de se adaptar novamente à rotina escolar após um período de descanso, mas também a lidar com alergias que podem afetar seu desempenho e bem-estar e que são comuns nessa época. Para ajudar pais e escola a evitar essas questões em seus filhos e alunos, o alergologista da clínica IBIS, Carlison Oliveira, destacou a importância de entender as alergias comuns e adotar medidas preventivas adequadas.
“As alergias são uma resposta do sistema imunológico a substâncias comuns no ambiente, como ácaros, poeira, pelos de animais e mofo. Quando os estudantes retornam às salas de aula, são expostos a diversos fatores desencadeantes, o que pode levar a sintomas incômodos, como espirros, coceira, olhos lacrimejantes, congestão nasal e até mesmo dificuldade respiratória”, explica.
Ainda de acordo com o especialista, é fundamental identificar os principais desencadeadores de alergia para cada aluno, a fim de tomar medidas preventivas eficazes. Para criar um ambiente escolar mais seguro para os estudantes alérgicos, as escolas também devem estar preparadas para lidar com essas questões. A implementação de medidas simples, como a manutenção regular da limpeza dos ar condicionados e das salas de aula, a redução da exposição a tapetes e cortinas que possam acumular poeira e a promoção de uma boa ventilação, podem fazer uma grande diferença.
Algumas medidas que podem ser adotadas incluem: consultar um alergologista ou imunologista. Essencial para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado; identificar os alérgenos específicos que afetam o aluno. Ácaros, mofo e pelo de animais são bastante comuns, além de alimentos etc; sempre informar a comunidade escolar. Os professores e a equipe escolar precisam estar cientes sobre as alergias do aluno. Fornecer informações relevantes e instruções específicas, são primordiais para garantir sua segurança; seguir corretamente as prescrições médicas. O uso de antialérgicos ou dispositivos de administração de medicamentos de emergência, como auto injetores de epinefrina, quando necessário salva vidas.
“Ao adotar essas medidas, pais e alunos podem se preparar melhor para enfrentar os desafios das alergias durante o retorno às aulas. A conscientização, a comunicação aberta e a colaboração entre pais, escola e profissionais de saúde desempenham um papel crucial na promoção de um ambiente seguro e saudável para todos os estudantes”, conclui.
Dr. Carlison Oliveira é alergologista e imunologista na clínica IBIS – Salvador, pertencente ao Grupo CITA (Centros Integrados de Terapia Assistida), referência em tratamentos de doenças autoimunes no Brasil e está disponível para entrevistas.
“As alergias são uma resposta do sistema imunológico a substâncias comuns no ambiente, como ácaros, poeira, pelos de animais e mofo. Quando os estudantes retornam às salas de aula, são expostos a diversos fatores desencadeantes, o que pode levar a sintomas incômodos, como espirros, coceira, olhos lacrimejantes, congestão nasal e até mesmo dificuldade respiratória”, explica.
Ainda de acordo com o especialista, é fundamental identificar os principais desencadeadores de alergia para cada aluno, a fim de tomar medidas preventivas eficazes. Para criar um ambiente escolar mais seguro para os estudantes alérgicos, as escolas também devem estar preparadas para lidar com essas questões. A implementação de medidas simples, como a manutenção regular da limpeza dos ar condicionados e das salas de aula, a redução da exposição a tapetes e cortinas que possam acumular poeira e a promoção de uma boa ventilação, podem fazer uma grande diferença.
Algumas medidas que podem ser adotadas incluem: consultar um alergologista ou imunologista. Essencial para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado; identificar os alérgenos específicos que afetam o aluno. Ácaros, mofo e pelo de animais são bastante comuns, além de alimentos etc; sempre informar a comunidade escolar. Os professores e a equipe escolar precisam estar cientes sobre as alergias do aluno. Fornecer informações relevantes e instruções específicas, são primordiais para garantir sua segurança; seguir corretamente as prescrições médicas. O uso de antialérgicos ou dispositivos de administração de medicamentos de emergência, como auto injetores de epinefrina, quando necessário salva vidas.
“Ao adotar essas medidas, pais e alunos podem se preparar melhor para enfrentar os desafios das alergias durante o retorno às aulas. A conscientização, a comunicação aberta e a colaboração entre pais, escola e profissionais de saúde desempenham um papel crucial na promoção de um ambiente seguro e saudável para todos os estudantes”, conclui.
Dr. Carlison Oliveira é alergologista e imunologista na clínica IBIS – Salvador, pertencente ao Grupo CITA (Centros Integrados de Terapia Assistida), referência em tratamentos de doenças autoimunes no Brasil e está disponível para entrevistas.
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