Unnamed (2)

O filme Enterre Seus Mortos, dirigido por Marco Dutra (As Boas Maneiras, O Sil&ecirc;ncio do C&eacute;u, Quando Eu Era Vivo, Trabalhar Cansa) e estrelado por Selton Mello e Marjorie Estiano, acaba de ganhar cartaz e&nbsp;trailer oficiais. O longa-metragem chega aos cinemas &agrave;s v&eacute;speras do halloween, no dia 30 de outubro, com distribui&ccedil;&atilde;o da O2 Play.
O filme &eacute; inspirado no livro hom&ocirc;nimo de Ana Paula Maia, um dos principais nomes da literatura contempor&acirc;nea. A autora foi duas vezes vencedora do pr&ecirc;mio S&atilde;o Paulo de Literatura e foi a roteirista da s&eacute;rie Desalma, de 2020. Edgar Wilson &eacute; personagem importante em sua obra, e aparece em diversos livros &ndash; inclusive nas sequ&ecirc;ncias de Enterre Seus Mortos: De cada quinhentos uma alma e B&uacute;falos Selvagens.
Enterre Seus Mortos narra a rotina de Edgar Wilson, homem encarregado de remover animais mortos nas rodovias da fict&iacute;cia cidade de Abalurdes. Trabalhando ao lado de Tom&aacute;s (Danilo Grangheia), um ex-padre excomungado, e com sua chefe Nete (Marjorie Estiano), Edgar v&ecirc; seu cotidiano tomar rumos inesperados quando sinais de um poss&iacute;vel apocalipse come&ccedil;am a surgir ao redor.
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A atmosfera sombria e simb&oacute;lica do filme &eacute; uma met&aacute;fora potente sobre o colapso social, o fim dos tempos e o desejo de reden&ccedil;&atilde;o.
Escolhido para ser o filme de abertura na Expocine, no dia 30 de setembro, o longa j&aacute; foi exibido em importantes eventos de cinema em 2024 e 25, incluindo o de Sitges (Espanha), um dos mais significativos festivais internacionais, sobretudo dentro dos g&ecirc;neros de terror e fantasia, e o Festival do Rio, onde foi selecionado para a mostra competitiva, a Premi&egrave;re Brasil. Tamb&eacute;m esteve na Mostra Internacional de Cinema de S&atilde;o Paulo, no BFI London Film Festival, no Festival Internacional de Cinema de T&oacute;quio e no Cleveland International Film Festival, dentre outras exibi&ccedil;&otilde;es ao redor do mundo.
Repetindo a bem-sucedida colabora&ccedil;&atilde;o de Ainda Estou Aqui, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional de 2025, Enterre Seus Mortos &eacute; um filme Original Globoplay e com produ&ccedil;&atilde;o RT Features. O lan&ccedil;amento em salas comerciais ser&aacute; viabilizado pela O2 Play.
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Sinopse
Na pequena cidade de Abalurdes, Edgar Wilson trabalha como recolhedor de animais mortos nas estradas para mant&ecirc;-las funcionando. Junto dele, o colega de profiss&atilde;o Tom&aacute;s, ex-padre excomungado que distribui extrema un&ccedil;&atilde;o aos seres moribundos que cruzam seu caminho, e sua chefe Nete &ndash; com quem Edgar tem um relacionamento incipiente, al&eacute;m do desejo de fugir de Abalurdes. Ao redor deles, o mundo parece dar sinais de que um arrebatamento final se aproxima.

Unnamed (5)

Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal 4: O &Uacute;ltimo Ritual&nbsp;chegou aos cinemas brasileiros com sucesso estrondoso, e agora celebra uma nova conquista: o posto de maior final de semana de abertura de um filme de terror no pa&iacute;s. O novo longa da&nbsp;Warner Bros. Pictures&nbsp;atingiu o primeiro lugar em bilheterias no Brasil durante o per&iacute;odo, levando quase 2 milh&otilde;es de pessoas para as salas de cinema. No total, foram arrecadados R$42 milh&otilde;es de quinta-feira (4) a domingo (7).&nbsp;
O cap&iacute;tulo final da franquia&nbsp;Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal&nbsp;tem empilhado recorde sobre recorde, se consolidando como a maior pr&eacute;-venda de um filme de terror no Brasil, com mais de 293 mil ingressos vendidos antes da estreia oficial. Logo em seguida, registrou a maior estreia de um longa do g&ecirc;nero no pa&iacute;s, levando mais de 370 mil pessoas &agrave;s salas de cinema no dia do lan&ccedil;amento.&nbsp;
Com dire&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Michael Chaves&nbsp;e produ&ccedil;&atilde;o de&nbsp;James Wan&nbsp;e&nbsp;Peter Safran,&nbsp;Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal 4: O &Uacute;ltimo Ritual&nbsp;encerra a saga dos investigadores paranormais Ed&nbsp;(Patrick Wilson)&nbsp;e Lorraine Warren&nbsp;(Vera Farmiga).&nbsp;No filme, o casal abandona uma aposentadoria provis&oacute;ria para enfrentar o caso mais perturbador de suas carreiras.&nbsp;
Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal 4: O &Uacute;ltimo Ritual&nbsp;est&aacute; em cartaz em todo o Brasil em IMAX e em vers&otilde;es acess&iacute;veis. Para informa&ccedil;&otilde;es sobre ingressos e detalhes das sess&otilde;es, consulte as redes de cinema mais pr&oacute;ximas.&nbsp;
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Sobre o filme&nbsp;
A New Line Cinema apresenta o nono filme do universo cinematogr&aacute;fico Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal, que j&aacute; arrecadou mais de 2 bilh&otilde;es de d&oacute;lares nos cinemas,&nbsp;Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal 4: O &Uacute;ltimo Ritual, dirigido pelo veterano cineasta da franquia, Michael Chaves, e produzido pelos arquitetos do universo&nbsp;Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal, James Wan e Peter Safran.&nbsp;
Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal 4: O &Uacute;ltimo Ritual&nbsp;&eacute; o mais novo eletrizante cap&iacute;tulo do ic&ocirc;nico universo cinematogr&aacute;fico Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal, baseado em eventos reais. Vera Farmiga e Patrick Wilson se reencontram, para trabalhar em um &uacute;ltimo caso, como os renomados investigadores paranormais da vida real Ed e Lorraine Warren, uma consider&aacute;vel e arrepiante adi&ccedil;&atilde;o &agrave; franquia sucesso mundial de bilheteria.&nbsp;
Vera Farmiga e Patrick Wilson estrelam ao lado de Mia Tomlinson e Ben Hardy, nos pap&eacute;is de Judy Warren, filha de Ed e Lorraine, e seu namorado Tony Spera. O elenco tamb&eacute;m conta com Steve Coulter, que retorna como Padre Gordon, al&eacute;m de Rebecca Calder, Elliot Cowan, K&iacute;la Lord Cassidy, Beau Gadsdon, John Brotherton e Shannon Kook.&nbsp;
Michael Chaves dirige&nbsp;Invoca&ccedil;&atilde;o do Mal 4: O &Uacute;ltimo Ritual&nbsp;a partir do roteiro de Ian Goldberg &amp; Richard Naing e David Leslie Johnson-McGoldrick, com argumento de David Leslie Johnson-McGoldrick &amp; James Wan, baseado nos personagens criados por Chad Hayes &amp; Carey W. Hayes. Os produtores executivos s&atilde;o Michael Clear, Judson Scott, Natalia Safran, John Rickard, Hans Ritter e David Leslie Johnson-McGoldrick.&nbsp;
Em sua equipe criativa atr&aacute;s das c&acirc;meras, Chaves conta com o diretor de fotografia Eli Born; o designer de produ&ccedil;&atilde;o John Frankish; os editores Elliot Greenberg e Gregory Plotkin; o supervisor de efeitos visuais Scott Edelstein; o produtor de efeitos visuais Eric Bruneau; o figurinista Graham Churchyard; Rose Wicksteed e Sophie Kingston-Smith, respons&aacute;veis pelo elenco; e o supervisor musical Ian Broucek. A trilha sonora foi composta por Benjamin Wallfisch.&nbsp;

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Ap&oacute;s passar por cinco cidades do interior da Bahia &mdash; Santo Amaro, Nazar&eacute; das Farinhas, Cachoeira, Cama&ccedil;ari e Vera Cruz &mdash; o longa &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; ser&aacute; exibido nesta ter&ccedil;a-feira, 9 de setembro, no SESC, em S&atilde;o Paulo, durante um festival sobre a tem&aacute;tica Negra. J&aacute; na sexta-feira, dia 12, o filme segue para a capital francesa.
Todas as sess&otilde;es t&ecirc;m acesso gratuito e s&atilde;o seguidas por debate com a diretora Liliane Mutti, a produtora Fab&iacute;ola Aquino, o diretor de fotografia Daniel Zarvos e o Babalorix&aacute; Pai Pote, lideran&ccedil;a religiosa do Rec&ocirc;ncavo e personagem central da obra. A media&ccedil;&atilde;o fica por conta da atriz baiana Cristiane Pinho, conhecida por sua atua&ccedil;&atilde;o no teatro e no cinema.
Integrando a programa&ccedil;&atilde;o do Ano do Brasil na Fran&ccedil;a e da Fran&ccedil;a no Brasil, e marcando os 200 anos das rela&ccedil;&otilde;es bilaterais entre Brasil e Fran&ccedil;a, a iniciativa refor&ccedil;a tanto a internacionaliza&ccedil;&atilde;o quanto a interioriza&ccedil;&atilde;o do cinema baiano. Em agosto, com apoio da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia, o filme percorreu cinco cidades do Rec&ocirc;ncavo, em sess&otilde;es realizadas em cinemas de rua, Pontos de Cultura e pra&ccedil;as p&uacute;blicas, ampliando o acesso gratuito ao cinema baiano.
O longa acompanha a trajet&oacute;ria do artista baiano Roberto Chaves, criador da Lavagem da Madeleine, maior celebra&ccedil;&atilde;o da cultura baiana e afro-brasileira na Europa. Em registro etnogr&aacute;fico, o filme revela os bastidores de mais de 23 anos dessa tradi&ccedil;&atilde;o, abordando temas como identidade, saudade e resist&ecirc;ncia, e mostrando como pr&aacute;ticas culturais baianas ecoam em solo europeu.
Al&eacute;m da exibi&ccedil;&atilde;o, o p&uacute;blico participou de rodas de conversa mediadas por Cristiane Pinho, com a presen&ccedil;a tamb&eacute;m de Daniel Zarvos, ampliando o debate sobre a preserva&ccedil;&atilde;o das ra&iacute;zes afro-baianas e a pot&ecirc;ncia do cinema feito na Bahia.
Ap&oacute;s emocionantes sess&otilde;es em Santo Amaro, Cachoeira e Nazar&eacute; das Farinhas &mdash; marcadas pela presen&ccedil;a de m&atilde;es, filhas e pais de santo &mdash; a circula&ccedil;&atilde;o segue fortalecendo a mem&oacute;ria coletiva e reafirmando a for&ccedil;a da cultura baiana dentro e fora do Brasil.&nbsp; &nbsp; A circula&ccedil;&atilde;o do filme Madeleine &agrave; Paris &eacute; realizada pela TOCA Filmes, em parceria com a Distribuidora Bretz Filmes e a produtora associada Ob&aacute; Cacau&ecirc; Produ&ccedil;&otilde;es no Brasil e produ&ccedil;&atilde;o associada na Fran&ccedil;a da Urubu Filmes e da Associa&ccedil;&atilde;o Cin&eacute; Nova Bossa.

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Um filme sobre as novas formas de economia rumo a um mundo mais sustentável, regenerativo, justo e feliz. Líderes empresariais e pensadores falam sobre tend&ecirc;ncias e práticas que podem transformar a economia. Estamos vivenciando uma redefinição do Conceito de Sucesso nos Negócios onde as empresas não competem para serem as melhores do mundo e sim as melhores para o mundo.
Este &eacute; o mote de "Muito Al&eacute;m do Lucro", de Mara Mour&atilde;o, que entra em cartaz em circuito comercial no dia 2 de outubro. O document&aacute;rio ganha pr&eacute;-estreia em S&atilde;o Paulo (SP), no dia 25 de setembro, quinta, &agrave;s 20h, no Cine Marquise. A distribui&ccedil;&atilde;o &eacute; da Autoral Filmes.
"O filme nasceu do desejo de mostrar que outra economia &eacute; poss&iacute;vel, uma economia que alia retorno e regenera&ccedil;&atilde;o", explica Mara Mour&atilde;o, realizadora do longa documental "Doutores da Alegria". "As estat&iacute;sticas sobre investimentos verdes e o fortalecimento dos neg&oacute;cios de impacto nos inspiraram a contar uma hist&oacute;ria que entrela&ccedil;a dados e emo&ccedil;&otilde;es, conectando o espectador &agrave; urg&ecirc;ncia de agir com consci&ecirc;ncia e vis&atilde;o de futuro", complementa a diretora.
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A produ&ccedil;&atilde;o ouve líderes e pensadores que já estão pondo em prática ações que podem transformar a economia. O roteiro traça um arco narrativo que vai desde o capitalismo ortodoxo até o aparecimento das novas economias. O primeiro considera que a principal missão do sistema era a geração de emprego e maximização do lucro, sem levar em consideração os impactos negativos do negócio, enquanto o &uacute;ltimo aponta para um sistema mais sustentável.
Entre os 29 entrevistados est&atilde;o Raj Sisodia, co-fundador do movimento Capitalismo Consciente; Tshering Tobgay, 1&deg; Ministro do But&atilde;o; Sergio Londo&ntilde;o, ex-prefeito e executivo colombiano; Eduardo Moreira, economista, ex-banqueiro e fundador do ICL &ndash; Instituto Conhecimento Liberta; Marcel Fukuyama, cofundador do Sistema B no Brasil; e J&eacute;ssica Silva, co-fundadora da&nbsp;BlackWin e co-CEO do Sistema B.
"Muito Al&eacute;m do Lucro" tamb&eacute;m deu origem a um livro hom&ocirc;nimo, escrito por James Marins, autor de "A Era do Impacto" e fundador do Instituto Legado. Incorporando o teor dos depoimentos, em especial trechos que n&atilde;o entraram na edi&ccedil;&atilde;o final do document&aacute;rio, a obra, editada pela Editora Voo, ser&aacute; lan&ccedil;ada na pr&eacute;-estreia do filme em S&atilde;o Paulo.

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Jeff Goldstein, presidente de Distribui&ccedil;&atilde;o Global da&nbsp;Warner Bros. Pictures, anunciou que&nbsp;Superman&nbsp;j&aacute; superou os US$ 600 milh&otilde;es em bilheteria mundial. No Brasil, o longa j&aacute; soma R$ 90,8 milh&otilde;es em arrecada&ccedil;&atilde;o e 4,24 milh&otilde;es de espectadores, o que coloca o pa&iacute;s como um dos principais mercados em p&uacute;blico no mundo. O filme marca o in&iacute;cio do novo universo da DC nos cinemas, sendo a primeira produ&ccedil;&atilde;o dessa nova fase, e entrega uma hist&oacute;ria que combina a&ccedil;&atilde;o, emo&ccedil;&atilde;o e bom humor, trazendo de volta &agrave;s telonas a jornada de um dos her&oacute;is mais ic&ocirc;nicos do mundo.&nbsp;
&ldquo;Esses resultados incr&iacute;veis demonstram que a vis&atilde;o de James [Gunn] para este personagem ic&ocirc;nico est&aacute; repercutindo de forma grandiosa com o p&uacute;blico aqui e em todo o mundo. &Eacute; raro e empolgante ver um filme atingir esse n&iacute;vel j&aacute; t&atilde;o avan&ccedil;ado em sua trajet&oacute;ria, mas o boca a boca consistente e as quedas m&iacute;nimas semana ap&oacute;s semana mostram que n&atilde;o apenas as pessoas est&atilde;o retornando para rever&nbsp;Superman&nbsp;nos cinemas, como tamb&eacute;m est&atilde;o trazendo amigos e familiares para a experi&ecirc;ncia. &Eacute; uma conquista tremenda para James, Peter, o brilhante elenco e equipe, e todos os envolvidos no filme. N&oacute;s os parabenizamos por essa marca fant&aacute;stica&rdquo;, afirma Goldstein.&nbsp;
Os n&uacute;meros expressivos nas bilheteiras&nbsp;tamb&eacute;m impactaram os criadores de&nbsp;Superman. O diretor James Gunn e o produtor Peter Safran destacaram os diferentes fatores que resultaram nesse grande sucesso.&nbsp;
&ldquo;Continuamos impressionados e inspirados pela energia e entusiasmo do nosso magn&iacute;fico p&uacute;blico global &ndash; que inclui n&atilde;o apenas os f&atilde;s de longa data da DC, mas tamb&eacute;m novos espectadores de todas as idades ao redor do mundo que est&atilde;o descobrindo esses personagens fundamentais e seu universo incr&iacute;vel pela primeira vez. Esses resultados s&atilde;o um tributo &agrave; paix&atilde;o n&atilde;o s&oacute; por&nbsp;Superman, mas tamb&eacute;m pelo cinema e pela experi&ecirc;ncia de ir ao cinema, e n&atilde;o poder&iacute;amos estar mais felizes em ter todos ao nosso lado nessa jornada incr&iacute;vel&rdquo; complementam Gunn e Safran.&nbsp;
Superman&nbsp;segue em cartaz nos cinemas de todo o pa&iacute;s durante a Semana do Cinema, que come&ccedil;a na pr&oacute;xima quinta-feira, 28. Para mais informa&ccedil;&otilde;es, consulte a programa&ccedil;&atilde;o do cinema de sua cidade.&nbsp;
Sobre o filme&nbsp;
Da DC Studios,&nbsp;Superman&nbsp;estreou nos cinemas de todo o mundo neste ver&atilde;o, lan&ccedil;ado pela Warner Bros. Pictures. Com seu estilo caracter&iacute;stico, James Gunn apresenta o super-her&oacute;i original no rec&eacute;m-imaginado Universo DC com uma combina&ccedil;&atilde;o singular de a&ccedil;&atilde;o &eacute;pica, humor e emo&ccedil;&atilde;o, entregando um Superman movido pela compaix&atilde;o e por uma cren&ccedil;a inerente na bondade da humanidade.&nbsp;
O filme &eacute; dirigido por Gunn a partir de seu pr&oacute;prio roteiro, baseado nos personagens da DC,&nbsp;Superman&nbsp;criado por Jerry Siegel e Joe Shuster, e produzido pelos co-diretores da DC Studios, Peter Safran e James Gunn.&nbsp;Superman&nbsp;&eacute; estrelado por David Corenswet no papel duplo de Superman/Clark Kent, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult como Lex Luthor. O elenco tamb&eacute;m conta com Edi Gathegi, Anthony Carrigan, Nathan Fillion, Isabela Merced, Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Mar&iacute;a Gabriela de Far&iacute;a, Wendell Pierce, Alan Tudyk, Pruitt Taylor Vince e Neva Howell.&nbsp;
A produ&ccedil;&atilde;o executiva &eacute; de Nikolas Korda, Chantal Nong Vo e Lars Winther. Atr&aacute;s das c&acirc;meras, Gunn &eacute; acompanhado por sua equipe criativa de confian&ccedil;a, incluindo o diretor de fotografia Henry Braham, a designer de produ&ccedil;&atilde;o Beth Mickle, a figurinista Judianna Makovsky e o compositor John Murphy, juntamente com o compositor David Fleming e os montadores William Hoy e Craig Alpert.

Foto Isabel Ramos 6

Entre os dias&nbsp;2 e 9 de setembro, a 2&ordf; edi&ccedil;&atilde;o do&nbsp;&ldquo;Cine SESI&rdquo; ocupar&aacute; os&nbsp;Centros Culturais do SESI Casa Branca&nbsp;e&nbsp;SESI Rio Vermelho, com 14 sess&otilde;es de cinema&nbsp;gratuitas&nbsp;ao p&uacute;blico.&nbsp;
Democratizando o acesso a mais de&nbsp;30 produ&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas da Bahia, o p&uacute;blico poder&aacute; curtir, ao longo da semana, uma grade completa de&nbsp;oficinas audiovisuais,&nbsp;&lsquo;live&nbsp;cinema&rsquo;, atividades l&uacute;dico-pedag&oacute;gicas, pain&eacute;is e debates com realizadores. Com vagas limitadas, as&nbsp;inscri&ccedil;&otilde;es j&aacute; est&atilde;o abertas&nbsp;e podem ser feitas atrav&eacute;s do&nbsp;<a title="https://www.sympla.com.br/evento/cine-sesi-cinema-baiano-sem-fronteira-ano-ii/3080155?referrer=docs.google.com" href="https://www.sympla.com.br/evento/cine-sesi-cinema-baiano-sem-fronteira-ano-ii/3080155?referrer=docs.google.com" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-auth="NotApplicable" data-linkindex="0">Sympla</a>.&nbsp;
Projetando a circula&ccedil;&atilde;o de cerca de 1,2 mil espectadores, entre baianos e turistas, a programa&ccedil;&atilde;o matinal do Cine SESI tem in&iacute;cio na&nbsp;ter&ccedil;a-feira, 2, a partir das&nbsp;8h30,&nbsp; com a oficina de&nbsp;&lsquo;Resenha em Cena: Oficina de Cr&iacute;tica Cinematogr&aacute;fica e Cria&ccedil;&atilde;o de Conte&uacute;do para a Web&rsquo;, comandada por&nbsp;Ana do Carmo&nbsp;e&nbsp;Vilma Martins, no Centro Cultural SESI Casa Branca.&nbsp;A abertura oficial do evento acontece &agrave; noite, a partir das&nbsp;19h, na&nbsp;Sala Letieres Leite, com direito a performance art&iacute;stica da&nbsp;DJ Nate Monaco&nbsp;e a presen&ccedil;a do homenageado da edi&ccedil;&atilde;o, o&nbsp;ator brasileiro natural da Bahia, Antonio Pitanga.&nbsp;
Como&nbsp;start&nbsp;do projeto, a cerim&ocirc;nia oficial de boas-vindas traz, pela primeira vez, homenagens a personalidades baianas. Nesta edi&ccedil;&atilde;o, as honrarias ficam na interpreta&ccedil;&atilde;o de&nbsp;Antonio Pitanga, protagonista do&nbsp;&lsquo;Cinema Novo&rsquo;&nbsp;em Salvador, com passagens ainda este ano nos teatros da capital, com a pe&ccedil;a&nbsp;&lsquo;Embarque Imediato&rsquo;. As celebra&ccedil;&otilde;es em torno da vida e carreira do ator dialogam diretamente com a democratiza&ccedil;&atilde;o do cinema baiano &ndash; foco do&nbsp;Ano II&nbsp;da mostra&nbsp;&ldquo;Cine SESI&rdquo;.&nbsp;
&ldquo;Nesta segunda edi&ccedil;&atilde;o, reafirmamos o compromisso do SESI Cultura Bahia em levar o cinema para perto das pessoas, fazendo da tela um espelho da nossa pr&oacute;pria hist&oacute;ria e tamb&eacute;m uma janela para o mundo. Temos a honra de celebrar Antonio Pitanga, um gigante do cinema brasileiro e um verdadeiro patrim&ocirc;nio da Bahia. Sua trajet&oacute;ria &eacute; feita de coragem, arte e resist&ecirc;ncia, e inspira todos n&oacute;s a acreditar que a cultura transforma, liberta e une&rdquo;, destaca&nbsp;Joana Fialho,&nbsp;gerente de Cultura do SESI Bahia.&nbsp;
A noite de celebra&ccedil;&otilde;es, na ter&ccedil;a, ser&aacute; conduzida pela&nbsp;mestre de cerim&ocirc;nia&nbsp;Fernanda Silva, e na sequ&ecirc;ncia, as artistas&nbsp;Ani Haze&nbsp;e&nbsp;Vic Zacconi&nbsp;assinam&nbsp;uma performance de&nbsp;&lsquo;live cinema&rsquo;&nbsp;especial, dando vida &agrave;s narrativas audiovisuais, com foco em imagens e trechos de filmes que comp&otilde;em a mostra.&nbsp;
Sob o novo tema da edi&ccedil;&atilde;o,&nbsp;&ldquo;Cinema Baiano sem Fronteira&rdquo;, a mostra tem como objetivo exaltar o cinema baiano contempor&acirc;neo, com a exibi&ccedil;&atilde;o de&nbsp;curtas e longas-metragens&nbsp;na grade do&nbsp;Cine SESI. Refor&ccedil;ando a ocupa&ccedil;&atilde;o cultural nas localidades da Cidade Baixa e Rio Vermelho, a nova edi&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;a seu car&aacute;ter acess&iacute;vel e formador do p&uacute;blico, com mobiliza&ccedil;&otilde;es em diversas sess&otilde;es integrando estudantes e grupos culturais, pensadas cuidadosamente pelos curadores&nbsp;Heraldo de Deus, Dayse Porto e Rubian Melo.&nbsp;
Conhe&ccedil;a as sess&otilde;es:&nbsp;&ldquo;Baianinha&rdquo;,&nbsp;&ldquo;Homenagem&rdquo;,&nbsp;&ldquo;Outros Centros&rdquo; e mais&nbsp;
As sess&otilde;es de cinema gratuitas foram desenvolvidas em quatro linhas curatoriais:&nbsp;Sess&atilde;o&nbsp;&ldquo;Baianinha&rdquo;, voltada ao p&uacute;blico infantil;&nbsp;Sess&atilde;o&nbsp;&ldquo;Homenagem&rdquo;, dedicada &agrave; trajet&oacute;ria de Antonio Pitanga;&nbsp;Sess&atilde;o&nbsp;&ldquo;Outros Centros&rdquo;, composta por filmes realizados no interior da Bahia, com tem&aacute;ticas regionais; e a&nbsp;Sess&atilde;o&nbsp;&ldquo;Al&eacute;m das Fronteiras&rdquo;, composta por obras premiadas ou coprodu&ccedil;&otilde;es com outros estados, que circulam fora da Bahia.&nbsp;
Na&nbsp;&nbsp;quarta-feira, 3,&nbsp;t&ecirc;m in&iacute;cio a exibi&ccedil;&atilde;o das obras&nbsp;Quando as Ondas do Mar Desligam, de&nbsp;Yasoda Nanda e Assagi Pi&aacute;;&nbsp;Tom Tamborim, de&nbsp;Maria Carolina e Igor Souza; e&nbsp;Quintal, de&nbsp;Mariana Netto e Carolina Albuquerque. A crian&ccedil;ada se re&uacute;ne a partir das&nbsp;14h, com op&ccedil;&otilde;es de curtir atividades l&uacute;dico-pedag&oacute;gicas antes da sess&atilde;o, com&nbsp;Larissa Fulana de Tal, na Sala Letieres Leite.
Continuando a programa&ccedil;&atilde;o, a modalidade&nbsp;&ldquo;Al&eacute;m das Fronteiras&rdquo;&nbsp;tem in&iacute;cio &agrave;s&nbsp;15h,&nbsp;com a exibi&ccedil;&atilde;o das obras&nbsp;Meu Pai e a Praia,&nbsp;de&nbsp;Marcos Alexandre;&nbsp;Pangeia, de&nbsp;Michelle da Silva, Xavss, Leandro Cardoso e Klismann Schramm;&nbsp;Sagrado Compor, de&nbsp;Henrique Dantas;&nbsp;Tigrezza, assinado por&nbsp;Vinicius Eliz&aacute;rio; e na sequ&ecirc;ncia, um&nbsp;debate especial&nbsp;com os realizadores.&nbsp;
Mais tarde, o roteiro cultural segue em dire&ccedil;&atilde;o ao Cal&ccedil;ad&atilde;o do Centro Cultural SESI Rio Vermelho, &agrave;s&nbsp;19h30, com uma&nbsp;collab&nbsp;especial entre o produtor musical&nbsp;Rafa Dias &lsquo;RDD&rsquo;&nbsp;(&Agrave;TT&Oslash;&Oslash;XX&Aacute;) e a&nbsp;video jockey&nbsp;(VJ) Flora. O&nbsp;set&nbsp;audiovisual de &lsquo;live cinema&rsquo; dura aproximadamente&nbsp;40 minutos&nbsp;e antecede a&nbsp;primeira sess&atilde;o Cine SESI ao&nbsp;&lsquo;Ar Livre&rsquo;. Na ocasi&atilde;o, cerca de&nbsp;100 espa&ccedil;os estar&atilde;o dispon&iacute;veis&nbsp;ao p&uacute;blico para uma experi&ecirc;ncia in&eacute;dita de cinema ao ar livre no tel&atilde;o de 7,30 x 4,80 metros; na exibi&ccedil;&atilde;o do filme&nbsp;&ldquo;A Bahia me Fez Assim&rdquo;, de&nbsp;S&eacute;rgio Machado.&nbsp;
O cronograma de filmes segue at&eacute;&nbsp;sexta-feira, 5, passeando por produ&ccedil;&otilde;es como&nbsp;5 Fitas;&nbsp;Vov&oacute; foi pro c&eacute;u;&nbsp;Kaapora, o Chamado das Matas;&nbsp;O Som das Redes;&nbsp;Notas de Tradi&ccedil;&atilde;o;&nbsp;O Ovo;&nbsp;Pitanga;&nbsp;Contragolpe;&nbsp;O Pagador de Promessas;&nbsp;Na Volta Eu te Encontro;&nbsp;Rumpilezz: entre atabaques e All Stars,&nbsp;N&eacute;ctar do Tempo&nbsp;e&nbsp;Filho de Boi. Al&eacute;m da sequ&ecirc;ncia de debates p&oacute;s-exibi&ccedil;&otilde;es, a grade especial da semana conta com a presen&ccedil;a da gestora do&nbsp;projeto Salcine,&nbsp;Milena Anjos, &agrave; frente do painel&nbsp;&ldquo;Incentivos para o audiovisual baiano&rdquo;; al&eacute;m de&nbsp;Alan Miranda, &agrave; frente do workshop&nbsp;&ldquo;Narrativas de Audiovisual com Humor&rdquo;.&nbsp;
Refor&ccedil;ando o car&aacute;ter democr&aacute;tico da mostra, a programa&ccedil;&atilde;o do&nbsp;s&aacute;bado, 6,&nbsp;contar&aacute; com&nbsp;duas oficinas gratuitas de audiovisual, iniciadas simultaneamente &agrave;s&nbsp;8h30. O p&uacute;blico poder&aacute; escolher entre&nbsp;workshops&nbsp;de&nbsp;&ldquo;Dire&ccedil;&atilde;o de fotografia com capta&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo e edi&ccedil;&atilde;o mobile&rdquo;, com&nbsp;Matheus Lima e Leonardo Motta&nbsp;(representantes do Cineclube CBX) ou&nbsp;&ldquo;Produ&ccedil;&atilde;o para Iniciantes&rdquo;, dirigido por&nbsp;Rubian Melo;&nbsp;totalizando 80 vagas dispon&iacute;veis.
Chegando para a sua segunda edi&ccedil;&atilde;o em Salvador, o&nbsp;Cine SESI 2025&nbsp;explora, atrav&eacute;s dos filmes, di&aacute;logos, encontros, pain&eacute;is e debates, a tem&aacute;tica do&nbsp;&ldquo;Cinema Baiano sem Fronteira&rdquo;, em dois sentidos:&nbsp;interioriza&ccedil;&atilde;o&nbsp;(filmes do interior da Bahia) e&nbsp;expans&atilde;o nacional/internacional&nbsp;(filmes que ultrapassam as fronteiras do estado).
&ldquo;O tema vem dizer que n&atilde;o h&aacute; delimita&ccedil;&otilde;es para o cinema feito na Bahia, por baianos, tanto espacialmente quanto simbolicamente. Temos anima&ccedil;&atilde;o de &oacute;tima qualidade, filme afro-futurista, sobre m&uacute;sica, drama, com&eacute;dia, longas-metragens de fic&ccedil;&atilde;o premiados, cl&aacute;ssicos. Contamos com 9 filmes do interior do estado, descentralizando os olhares. E Antonio Pitanga como homenageado tem tudo a ver, um homem que rompeu e ainda rompe tantos limites com sua arte&rdquo;, afirma&nbsp;Dayse Porto, que integra a curadoria da mostra.&nbsp;
Retratando o cinema baiano raiz e a valoriza&ccedil;&atilde;o dos talentos locais, a programa&ccedil;&atilde;o de&nbsp;segunda-feira, 8, retorna com as produ&ccedil;&otilde;es&nbsp;T&aacute; Sussu, O Filme de Carlinhos, Trampolim do Forte, Palavra e Rosa Tirana. &Agrave;s&nbsp;19h, nomes como&nbsp;Marcos Bau Carvalho e Heraldo de Deus&nbsp;se re&uacute;nem no &uacute;ltimo painel da edi&ccedil;&atilde;o,&nbsp;&ldquo;Quero fazer cinema, por onde come&ccedil;ar?&rdquo;, tirando d&uacute;vidas e compartilhando trajet&oacute;rias com a plateia, a fim de ingressar na carreira audiovisual.
Encerramento da edi&ccedil;&atilde;o: 9 de setembro (ter&ccedil;a-feira)&nbsp;
Ap&oacute;s 14 sess&otilde;es abertas ao p&uacute;blico, o&nbsp;Cine SESI&nbsp;se despede na&nbsp;ter&ccedil;a-feira, 9,&nbsp;com a sua &uacute;ltima exibi&ccedil;&atilde;o,&nbsp;&ldquo;A Grande Feira&rdquo;, de&nbsp;Roberto Pires, filme cl&aacute;ssico de 1961 com Antonio Pitanga no elenco, a partir das&nbsp;15h, na Sala Letieres Leite.&nbsp;
O encerramento oficial da mostra cinematogr&aacute;fica acontece &agrave; noite, na varanda do&nbsp;Centro Cultural SESI Rio Vermelho, a partir das&nbsp;20h. Celebrando o audiovisual e o cinema baiano contempor&acirc;neo, o roteiro cultural do&nbsp;Cine SESI&nbsp;chega a mais uma etapa, promovendo integra&ccedil;&atilde;o, audiodescri&ccedil;&atilde;o e tradu&ccedil;&otilde;es em Libras, a fim de democratizar ainda mais o acesso &agrave; informa&ccedil;&atilde;o, hist&oacute;ria e &agrave; cultura em Salvador. Completando mais um ano de sucesso da mostra, o &ldquo;&uacute;ltimo ato&rdquo; contar&aacute; com&nbsp;&nbsp;representantes institucionais, encontros de colaboradores e os agitos da DJ Libre Ana.&nbsp;
O Cine SESI &eacute; uma realiza&ccedil;&atilde;o SESI Bahia, produ&ccedil;&atilde;o da Movida Produtora de Conte&uacute;do, apoio institucional Salcine/Secretaria de Cultura e Turismo - Prefeitura de Salvador.&nbsp;
PROGRAMA&Ccedil;&Atilde;O OFICIAL - CINE SESI - ANO 02
(A programa&ccedil;&atilde;o pode sofrer altera&ccedil;&otilde;es)
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DIA 02/09 - (2 eventos) - PRIMEIRO DIA Local: SESI Casa Branca
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Oficina de &ldquo;Resenha em Cena: Oficina de Cr&iacute;tica Cinematogr&aacute;fica e Cria&ccedil;&atilde;o de Conte&uacute;do para a Web&rdquo;, com Ana do Carmo e Vilma Martins &ndash; 8h30 &agrave;s 12h30
Abertura da mostra com o filme &ldquo;Olhos de Cachoeira&rdquo;, de Adler Kibe Paz. Presen&ccedil;a de Antonio Pitanga. Apresenta&ccedil;&atilde;o de Live Cinema com as Vjs Ani Haze, Vic Zaconi e DJ Nate Monaco &ndash; 19h
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DIA 03/09 - (3 eventos) - SEGUNDO DIA
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Sess&atilde;o &lsquo;Baianinha&rsquo; + atividades l&uacute;dico-pedag&oacute;gicas (antes dos filmes) &ndash; 14h
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Quando as Ondas do Mar Desligam, de Yasoda Nanda e Assagi Pi&aacute;&nbsp;
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Tom Tamborim, de Maria Carolina e Igor Souza
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Quintal, de Mariana Netto e Carolina Albuquerque
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Local: Sala Letieres Leite &ndash; SESI Casa Branca
Sess&atilde;o &lsquo;Al&eacute;m das Fronteiras&rsquo; I + debate com realizadores &ndash; 15h15
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Meu Pai e a Praia, de Marcos Alexandre&nbsp;
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Pangeia, de Michelle da Silva, Xavss, Leandro Cardoso e Klismann Schramm&nbsp;
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Sagrado compor, de Henrique Dantas&nbsp;
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Tigrezza, de Vinicius Eliz&aacute;rio
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Local: Sala Letieres Leite &ndash; SESI Casa Branca
Sess&atilde;o &lsquo;Al&eacute;m das Fronteiras&rsquo; II &ndash; a partir das 19h
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A Bahia me Fez Assim, de S&eacute;rgio Machado
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Live Cinema com Rafa Dias &lsquo;RDD&rsquo; (&Agrave;TT&Oslash;&Oslash;XX&Aacute;) e VJ Flora
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Local: Cal&ccedil;ad&atilde;o em frente ao Centro Cultural SESI Rio Vermelho
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DIA 04/09 - (4 eventos) - TERCEIRO DIA Local: SESI Casa Branca
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Sess&atilde;o&nbsp;&lsquo;Baianinha&rsquo;&nbsp;II + atividades l&uacute;dico-pedag&oacute;gicas (antes dos filmes) &ndash; 14h 
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5 Fitas, de Heraldo de Deus e Vilma Martins&nbsp;
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Vov&oacute; foi pro C&eacute;u, de Hilda Lopes Pontes e Klaus Hastenreiter
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Sess&atilde;o &lsquo;Outros Centros&rsquo; I + debate com realizadores &ndash; 15h20
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Kaapora, o Chamado das Matas, de Olinda Tupinamb&aacute;&nbsp;
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O Som das Redes, de Assagi Pi&aacute;&nbsp;
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Notas de Tradi&ccedil;&atilde;o, de Michelle Menezes&nbsp;
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O Ovo, de Rayane Teles
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Painel I &ldquo;Incentivos para o audiovisual baiano&rdquo;, com Milena Anjos (Gestora Salcine) e Gabriel Amaral (Nordeste Lab) &ndash; 19h
&lsquo;Homenagem Antonio Pitanga I &ndash; 20h
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Pitanga, de Camila Pitanga e Beto Brant
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DIA 05/09 - (5 eventos) - QUARTO DIA Local: SESI Casa Branca
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Sess&atilde;o &lsquo;Al&eacute;m das Fronteiras&rsquo; III &ndash; 14h
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Rumpilezz: entre atabaques e All Stars, de Vanessa Arag&atilde;o&nbsp;
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Na Volta Eu te Encontro, de Ur&acirc;nia Munzanzu&nbsp;
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Contragolpe, de Victor Uch&ocirc;a
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Sess&atilde;o Homenagem Antonio Pitanga II &ndash; 15h15
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O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte
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Oficina &ldquo;Narrativas de Audiovisual com Humor&rdquo;, com Alan Miranda &ndash; 8h30 &agrave; 12h30
Painel II&nbsp;&lsquo;CineClube CBX&rsquo; &ndash;&nbsp;19h
Sess&atilde;o &lsquo;Outros Centros&rsquo; II &ndash; 20h
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N&eacute;ctar do Tempo, de Pedro Rodrigues (Santo Ant&ocirc;nio de Jesus)
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Filho de Boi, de Haroldo Borges (Juazeiro)
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DIA 06/09 - (2 eventos) - QUINTO DIA
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Oficina&nbsp;&ldquo;Dire&ccedil;&atilde;o de fotografia com capta&ccedil;&atilde;o de v&iacute;deo e edi&ccedil;&atilde;o mobile&rdquo;, com Matheus Lima&nbsp; e Leonardo Motta &ndash; 8h30 &agrave;s 12h30
Local: Sesi Casa Branca
Oficina&nbsp;&ldquo;Produ&ccedil;&atilde;o para Iniciantes&rdquo;, com Rubian Melo &ndash; 8h30 &agrave;s 12h30
Local: Sesi Rio Vermelho &ndash; Sala Multiuso
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DIA 08/09 - (4 eventos) - SEXTO DIA Local: SESI Casa Branca
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Sess&atilde;o &lsquo;Baianinha&rsquo; III + Atividades L&uacute;dico-pedag&oacute;gicas (antes da sess&atilde;o) &ndash; 14h
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T&aacute; Sussu, de Dricca Silva&nbsp;
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O Filme de Carlinhos, de Henrique Filho&nbsp;
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Sess&atilde;o &lsquo;Al&eacute;m das Fronteiras&rsquo; IV &ndash; 14h
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Trampolim do Forte, de Jo&atilde;o Rodrigo Mattos (1h28')
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Painel III &lsquo;Quero Fazer Cinema, por Onde Come&ccedil;ar?&rsquo;, com Marcos Bau Carvalho (UFBA) e Heraldo de Deus &ndash; 19h
 Sess&atilde;o&nbsp;&lsquo;Outros Centros&rsquo;&nbsp;III + debate com realizadores - 20h
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Palavra, de DF Fiuza (20&rsquo;) (Santa In&ecirc;s)
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Rosa Tirana, de Rog&eacute;rio Sagui (71&rsquo;) (Po&ccedil;&otilde;es)
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DIA 09/09 - (2 eventos) - ENCERRAMENTO / S&Eacute;TIMO DIA
Sess&atilde;o Homenagem Antonio Pitanga III&nbsp; &ndash; 15h
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A Grande Feira, de Roberto Pires
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Local: Sala Letieres Leite &ndash; SESI Casa Branca
Encerramento com DJ Libre Ana &ndash; 20h Local: Varanda SESI Rio Vermelho

Madeleinea Paris Divulgacao03

A pr&oacute;xima exibi&ccedil;&atilde;o do filme &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; acontece em Nazar&eacute; das Farinhas, nesta sexta-feira, 22 de agosto, &agrave;s 15h, no Cine Teatro Rio Branco. Depois de passar por Santo Amaro e Cachoeira, integrando o calend&aacute;rio da Irmandade da Boa Morte, o longa-metragem segue em circula&ccedil;&atilde;o pelo interior da Bahia, com sess&otilde;es tamb&eacute;m previstas para Cama&ccedil;ari e Vera Cruz ainda em agosto. Em todas as cidades, o p&uacute;blico poder&aacute; acompanhar o filme com acesso gratuito, seguido por debate com a diretora Liliane Mutti, a produtora Fab&iacute;ola Aquino e o Babalorix&aacute; Pai Pote, lideran&ccedil;a religiosa do Rec&ocirc;ncavo, personagem do filme
Integrando as a&ccedil;&otilde;es do Ano do Brasil na Fran&ccedil;a, a iniciativa fortalece a internacionaliza&ccedil;&atilde;o e interioriza&ccedil;&atilde;o do cinema baiano, no marco dos 200 anos das rela&ccedil;&otilde;es bilaterais entre os dois pa&iacute;ses. Ao longo do m&ecirc;s de agosto, a Funda&ccedil;&atilde;o Cultural do Estado da Bahia, vinculada &agrave; Secretaria de Cultura do Estado, promove a circula&ccedil;&atilde;o do filme em cinco cidades: Santo Amaro, Cachoeira, Cama&ccedil;ari, Nazar&eacute; das Farinhas e Vera Cruz. As sess&otilde;es acontecem em cinemas de rua, Pontos de Cultura e outros espa&ccedil;os p&uacute;blicos, incluindo proje&ccedil;&atilde;o ao ar livre em pra&ccedil;a p&uacute;blica, reafirmando o compromisso com a difus&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o audiovisual baiana.
O longa &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; narra a trajet&oacute;ria do artista baiano Roberto Chaves, criador da Lavagem da Madeleine, considerada a maior celebra&ccedil;&atilde;o da cultura baiana e afro-brasileira em territ&oacute;rio franc&ecirc;s. A obra revela os bastidores de mais de 23 anos da Lavagem, em um registro etnogr&aacute;fico e tributo &agrave; afirma&ccedil;&atilde;o cultural em terras estrangeiras. O filme percorre temas como identidade, saudade e resist&ecirc;ncia, revelando como as tradi&ccedil;&otilde;es baianas ganham ecoam na Europa.
Al&eacute;m da exibi&ccedil;&atilde;o, o p&uacute;blico ter&aacute; a oportunidade de participar de debates com a equipe do filme, que inclui ainda o diretor de fotografia Daniel Zarvos, em uma roda de conversa mediada pela atriz baiana Cristiane Pinho. A a&ccedil;&atilde;o busca ampliar a reflex&atilde;o sobre a import&acirc;ncia da mem&oacute;ria e da preserva&ccedil;&atilde;o das ra&iacute;zes afro-baianas e da pot&ecirc;ncia do cinema feito por artistas baianos.
Depois das emocionantes sess&otilde;es em Santo Amaro e Cachoeira, marcadas pela presen&ccedil;as de m&atilde;es, filhas e pais de santo &mdash; l&iacute;deres da cultura afro-baiana &mdash;, a circula&ccedil;&atilde;o chega agora a Nazar&eacute; das Farinhas, dia 22 de agosto, no Cine Teatro Rio Branco, &agrave;s 15h, em uma a&ccedil;&atilde;o conjunta com agentes culturais do munic&iacute;pio
Cine Teatro Rio Branco &ndash; Nazar&eacute; das Farinhas
O Cine Teatro Rio Branco, inaugurado em 1927 em Nazar&eacute; das Farinhas, &eacute; um dos cinemas mais antigos do Brasil. Constru&iacute;do em estilo art nouveau, foi por d&eacute;cadas um importante centro cultural do Rec&ocirc;ncavo. Ap&oacute;s per&iacute;odos de abandono e risco de fechamento, o espa&ccedil;o foi revitalizado em 2000 pelo ex-jogador Vampeta, preservando sua arquitetura original. Hoje, continua sendo um s&iacute;mbolo da mem&oacute;ria cultural baiana e da resist&ecirc;ncia dos cinemas de rua no interior do estado.
Cinema Bahia-Europa
Essa coprodu&ccedil;&atilde;o internacional, que re&uacute;ne arquivos de 23 anos do desfile afro-brasileiro em Paris, conta com o selo do Instituto Franc&ecirc;s e Instituto Guimar&atilde;es Rosa para circula&ccedil;&atilde;o no Brasil e na Fran&ccedil;a, atrav&eacute;s do projeto&nbsp;Trois Regards (Tr&ecirc;s Olhares), previsto para o encerramento em dezembro deste ano no MAM (Museu de Arte Moderna) reunindo tr&ecirc;s linguagens: cinema, literatura e fotografia.
Ainda nas comemora&ccedil;&otilde;es das duas d&eacute;cadas desde a primeira edi&ccedil;&atilde;o do Ano do Brasil na Fran&ccedil;a e da Fran&ccedil;a no Brasil, a circula&ccedil;&atilde;o do filme acontece tamb&eacute;m em Paris, no dia 12 de setembro, durante a programa&ccedil;&atilde;o oficial do festival Lavage de la Madeleine 2025.
O filme &ldquo;Madeleine &agrave; Paris&rdquo; tem sido selecionado em importantes festivais internacionais, notadamente a Mostra SP e o Festival do Cinema Brasileiro de Bordeaux e Paris, onde teve sala lotada no prestigiado cinema L&rsquo;Arlequin, e no Festival Inffinito de Nova Iorque. O filme foi exibido no m&ecirc;s de setembro de 2024 na Embaixada Brasileira da Fran&ccedil;a, com a presen&ccedil;a da embaixadora do Brasil na UNESCO e ficou em cartaz em sete cidades brasileiras nos meses de fevereiro e mar&ccedil;o de 2025. O filme integra ainda o cat&aacute;logo do Canal Brasil.
SINOPSE DO FILME
Durante o dia, Robertinho &eacute; o orix&aacute; do desfile afro-brasileiro "Lavagem da Madeleine". &Agrave; noite, ele encarna o Arlequim do Cabar&eacute; Para&iacute;so Latino na capital francesa. Esse brasileiro queer, nascido na cidade de Santo Amaro da Purifica&ccedil;&atilde;o, na Bahia, filho de santo no Candombl&eacute;, h&aacute; mais de 20 anos re&uacute;ne cerca de 60 mil pessoas para lavar as escadarias da igreja da Madeleine de Paris. Transitando entre o sagrado e o profano, entre o masculino e o feminino, esses dois mundos est&atilde;o prestes a se cruzarem.
A circula&ccedil;&atilde;o do filme&nbsp;Madeleine &agrave; Paris &eacute; realizada pela TOCA Filmes, em parceria com a Distribuidora Bretz Filmes e a produtora associada Ob&aacute; Cacau&ecirc; Produ&ccedil;&otilde;es.
PROGRAMA&Ccedil;&Atilde;O
Aberta ao p&uacute;blico, sujeita &agrave; lota&ccedil;&atilde;o dos espa&ccedil;os Santo Amaro &ndash; 01/08 | Terreiro Il&ecirc; Ax&eacute; Oj&uacute; Onir&ecirc; Cachoeira &ndash; 16/08 |Sede da Irmandade da Boa Morte, &agrave;s 15h
VEM A&Iacute;
Nazar&eacute; das Farinhas &ndash; 22/08 | Cine Teatro Rio Branco, &agrave;s 15h Cama&ccedil;ari &ndash; 26/08 |Teatro Alberto Martins, &agrave;s 15h Vera Cruz &ndash; 27/08 | Complexo Cultural

Unnamed (84)

O longa-metragem&nbsp;Luiz Gonzaga - L&eacute;gua Tirana,&nbsp;dirigido por Diogo Fontes e Marcos Carvalho, ir&aacute; percorrer o pa&iacute;s em uma s&eacute;rie de pr&eacute;-estreias e&nbsp;pocket shows&nbsp;com o elenco da cinebiografia do rei do bai&atilde;o, que chegar&aacute; aos cinemas de todo o Brasil em 21 de agosto. Distribu&iacute;do pela&nbsp;O2 Play,&nbsp;com patroc&iacute;nio da Sungrow do Brasil e produ&ccedil;&atilde;o da Mont Serrat Filmes e Cinema no Interior, o longa-metragem conta com nomes como Luiz Carlos Vasconcelos, Cl&aacute;udia Ohana, Tonico Pereira, Ivanildo Gomes Bator&eacute; (in memoriam), e Mestre Bule Bule.
A L&eacute;gua Tirana Tour&nbsp;chega a Salvador, no dia 14 de agosto, m&ecirc;s em que, no ano de 1989, Gonzaga transcendeu para a figura mitol&oacute;gica que &eacute; hoje. A pr&eacute;-estreia ir&aacute; reunir os diretores e os interpretes de Luiz Gonzaga no UCI Orient Shopping da Bahia, para uma exibi&ccedil;&atilde;o especial do filme, seguida por uma apresenta&ccedil;&atilde;o musical dos sanfoneiros que levam o legado de artista nas telas de cinema e nos palcos.
Durante todo o m&ecirc;s de agosto a&nbsp;tour passar&aacute; por diversas cidades para promover o filme, al&eacute;m de Salvador (BA), est&atilde;o Recife (PE), S&atilde;o Paulo (SP), Bras&iacute;lia (DF), Aracaj&uacute; (SE), Macei&oacute; (AL), Caruaru (PE), Fortaleza (CE) e Petrolina (PE).
&ldquo;Para n&oacute;s, da Mont Serrat Filmes e do Instituto Cinema no Interior, Luiz Gonzaga &ndash; L&eacute;gua Tirana &eacute; mais do que um filme: &eacute; um tributo vivo &agrave; for&ccedil;a cultural do nosso povo, &agrave; mem&oacute;ria de um artista que revolucionou a identidade musical brasileira e &agrave; pot&ecirc;ncia das tradi&ccedil;&otilde;es e hist&oacute;rias contadas a partir do interior do pa&iacute;s&rdquo;, conta o diretor Marcos Carvalho. &ldquo;Com a L&eacute;gua Tirana Tour, queremos atravessar o Brasil levando essa celebra&ccedil;&atilde;o &mdash; n&atilde;o apenas por meio das pr&eacute;-estreias, mas tamb&eacute;m atrav&eacute;s da m&uacute;sica, do encontro e do di&aacute;logo com o p&uacute;blico&rdquo;, completa.
<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/l3LX08YNodo?si=tXxj4W3aWWhGi-Vi" width="560" height="315" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Luiz Gonzaga - L&eacute;gua Tirana, um filme de origem, retrata a vida e obra do ic&ocirc;nico Luiz Gonzaga do Nascimento, conhecido como o Rei do Bai&atilde;o, e mergulha na inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia do artista, explorando suas ra&iacute;zes em Exu, sert&atilde;o nordestino, com &ecirc;nfase nas suas bases familiares e nas figuras que o ajudaram a se tornar o grande artista que foi.
A narrativa das fases da vida do sanfoneiro reuniu v&aacute;rios int&eacute;rpretes, a come&ccedil;ar com o ator Kayro Oliveira, que o representou no per&iacute;odo da inf&acirc;ncia, quando teve os primeiros contatos com a sanfona. Wellington Lugo, ator do povoado Cacimbas, zona rural de Exu, vive no filme os anos da adolesc&ecirc;ncia. Chambinho do Acordeon, os da fase adulta, sendo esta a segunda vez que ele d&aacute; vida a Gonzaga nas telas de cinema. Joquinha Gonzaga, sobrinho de Luiz Gonzaga, que o interpreta durante seu encantamento.
O longa transcende a simples biografia ao mergulhar nas paisagens, ritmos e sonoridades que influenciaram a forma&ccedil;&atilde;o de Luiz Gonzaga. As grava&ccedil;&otilde;es aconteceram na Chapada do Araripe, divisa dos estados de Pernambuco e Cear&aacute;. Os cen&aacute;rios foram escolhidos expressamente para refor&ccedil;ar a rela&ccedil;&atilde;o do filme com as paisagens e tradi&ccedil;&otilde;es sertanejas. Mais do que uma reconstitui&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica, o filme &eacute; uma celebra&ccedil;&atilde;o da diversidade cultural brasileira e do legado duradouro de um dos maiores artistas do pa&iacute;s, cuja m&uacute;sica continua a inspirar e unir pessoas de todas as origens.

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