CRÍTICA: Acerto de contas de “Missão Impossível” entrega o que promete e deixa expectativa alta para a continuação
Tom Cruise está de volta como o destemido Ethan Hunt, agente do FMI. Mais uma vez acompanhado dos parceiros Benji Dunn (Simon Pegg) e Luther Stickell (Ving Rhames).
Se tem uma coisa que esse filme ensina, é que o ser humano é capaz de ficar sem ar durante 2 horas e 43 minutos. HAJA CORAÇÃO! Estamos entrando na era da inteligência artificial e aqui neste longa não é diferente. Ao realizar uma tentativa militar de uso de IA em combate, as coisas saem do controle e o programa acaba desenvolvendo um tipo de autonomia e poder muito maior do que esperado. Então mais uma vez a Força Missão Impossível (FMI) é requisitada. Mas desta vez terão um elemento a mais no caminho, a presença da bela atriz Hayley Atwell no papel da habilidosa Grace.
O filme é entupido de ação e como disse no início, sempre de tirar o fôlego. Todas as cenas são muito bem executadas e com efeitos especiais bem finalizados, envolvendo bastante o espectador na trama. Nem preciso falar da clássica assinatura da trilha sonora, né ? A obra prima eternizada pelo Limp Bizkit está mais do que presente e se atualizando.
A franquia consegue continuar evoluindo a cada filme, os elementos de espionagem são cada vez mais elaborados, muitas vezes fazendo-nos lembrar da célebre franquia Bond, e trazendo missões cada vez mais “impossíveis”. Trocando em miúdos, naturalmente nesta franquia Tom Cruise tem o 007 para chamar de seu.
Velhos conhecidos retornam nesta trama épica, que será dividida em duas partes, com a primeira delas chegando às telonas neste dia 13 de Julho. Você não pode deixar de perder mais este capítulo. E se você não acompanhou os anteriores, sem problemas, vai conseguir tirar proveito mesmo assim.
Por Matheus Costa – Colunista Especial