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Conheça a história e lucros de Alisson Rifas que vive de vender rifas em Salvador

As rifas voltaram a ter grande popularidade e algumas pessoas souberam aproveitar o mercado. É o caso de Alisson Rifas, 28 anos, que atua na área há quase quatro anos e não teme ao afirmar que deixou seu emprego de carteira assinada para se dedicar somente ao trabalho de rifeiro. “Eu recebia em torno de R$ 1.050 em um mês. Hoje eu trabalho todos os dias na rifa e consigo tirar o que eu ganhava de carteira assinada em um dia”, detalha ele ao acrescentar que fatura uma média de 30 mil por mês. “Uma média de mil por dia. Se o mês tiver 30 dias, R$ 30 mil, se tiver 31 dias, R$ 31 mil. Mais ou menos isso. Mais para cima do que para baixo”, diz.

Mas há quem pense que a função de rifeiro é ocupado somente por pessoas que não trabalham. Com o slogan “Dadai Rifas, meu pazer é te premiar”, Daiane Vitória, de 22 anos, trabalha de carteira assinada mas resolveu virar rifeira ao perceber que estava gastando muito dinheiro nos jogos e não ganhava os prêmios. “Eu sempre gostei de jogar, assinava muito. Eu comecei a fazer mais pela vontade de jogar e não ter que tirar do meu”, detalhou.

Apesar de ter se tornado rifeira para alimentar o desejo de jogar, sem ter que gastar do que recebe pelo emprego, Daiane, que repassa para os clientes a rifa da fazendinha – apelido dado ao jogo do bicho – afirmou que consegue faturar uma média de R$ 500 por semana. “Dá para fazer R$ 500 sem jogar, fechando tudo e cumprindo seu lucro certinho’, conta.

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